Em
tempos em que só se fala de Marielle e eleições, é preciso
entender: segurança é a única coisa que importa nessas eleições.
Nas ruas, no ventre ou de crianças em museus.
Por
Guten
Morgen, Brasilien!
O
assunto do Brasil é apenas eleições 2018 e Marielle Franco, a
vereadora
do PSOL assassinada
no Rio de Janeiro. Já afirmamos que o que definirá essas eleições
será aborto, homem pelado no museu e tiro.
E isto resume nosso tema a uma palavra: segurança. Seja dentro da
barriga da mãe, tendo uma infância saudável ou andando nas ruas
sem morrer.
Não
parece algo difícil de se entender e menos ainda de se explicar, e
não é preciso ser um gênio intelectual para entender a lógica:
antes de decidir qualquer coisa, como a privatização dos meios de
transporte ou a taxa de juros, é preciso continuar vivo. Continuar
vivo é algo interessante. Então, segurança precede saúde,
educação, economia, meio ambiente, saneamento básico etc etc etc.
Até
mesmo corrupção.
O
curioso é notar como a mídia parou o país para falar do
assassinato de Marielle Franco, e sobretudo a Rede Globo virou um eco
do programa político-partidário do PSOL, dizendo que a vereadora
era uma pessoa sensacional, abnegada, lutando pelas “minorias” e,
claro, ativista dos direitos humanos, dando a entender sempre que foi
morta exatamente por isso.
Mas
ninguém parece ter coragem de dizer o que Marielle e seu partido, o
anatemoso PSOL, defendiam, como a desmilitização da PM e da Guarda
Civil Metropolitana, o aborto, as exposições com trosobas sendo
colocados na cara de criancinhas, a descriminalização das drogas e
tudo aquilo que só deixa as pessoas cada vez mais inseguras nas
ruas.
O
PSOL, aliás, é uma esquerda bem específica: não é mais a
esquerda dos velhos marxistas e trotskystas, apesar de conter com
alguns quadros da velha guarda (como Babá ou Plínio Arruda), mas se
tornou o arquétipo da new
left,
uma esquerda mais preocupada com crianças travestis do que com
proletários, mais interessada em casamento gay do que em chão de
fábrica, muito mais influente entre riquinhos maconheiros do que
entre pedreiros e lixeiros.
Afinal,
não está na hora de admitir o óbvio, apesar de não ser dito pela
mídia: que tudo o que importa para o futuro do país é melhorar a
segurança, pública e privada, do ventre à velhice, e que a
esquerda, ainda mais sua versão extremada transubstanciada no PSOL,
é quem mais deixa os brasileiros inseguros, com risco de morrer mais
alto no Brasil do que em países devastados por uma miséria muito
maior?
0 Comentários
Obrigado pela sugestão.