No sufoco para se garantir como uma nação 'solidária' e não perder mercados mundo afora, a China vai atropelando, como sempre, as recomendações mundiais -as sérias, e não me refiro à OMS, evidentemente- e quer a todo custo ‘inventar’ uma vacina para o vírus que lançou no mundo rápidamente. T
odos os laboratórios mundiais que pesquisam a tal vacina tem que obedecer necessariamente a três fases de testes, que levam meses.
Não a China, que inventou, ela própria, que pode pular ou unir essas três numa só, para ganhar tempo e não ficar vergonhosamente apenas como produtor de vírus -essa é a realidade- e um zero absoluto em desenvolvimento de curas.
Aliás, estranha-se que Wuhan, cidade que tem nada menos que três laboratórios de pesquisas, e de onde saiu o covid-19, não tenha corrido antes para tentar resolver a situação caótica em que enfiou o mundo inteiro.
O Instituto Wuhan, aliás, esteve envolvido num escândalo em 2018 por produzir ‘vacinas’ que não valiam nada para combater difteria e tétano em bebês, que foram aplicadas em milhões de crianças.
Escândalo descoberto, alguns executivos foram punidos e só.
O Instituto Wuhan é um dos quatro chineses -imaginem- que pesquisam correndo as miraculosas ‘vachinas’.
Outro deles, a Sinovac Biotech, é acusada de suborno.
De 2002 a 2014, a tal empresa molhou a mão do encarregado do governo em aprovar medicamentos -em US$ 50 mil- para que seus produtos fossem aprovados.
Como se nota -inclusive em se tratando de vidas humanas ou bebês indefesos- o comunismo é mesmo o paraíso da honestidade e da ética.
Os próprios chineses admitem que seu maior problema é a credibilidade, que anda abaixo de zero no mundo consciente.
Cientistas chineses sérios contestaram o atropelamento das fases de testes, mas, como se sabe, por lá essas coisas não acabam em pizza, mas em cadeia brava ou mesmo morte para os que ousam desafiar a sabedoria dos maiorais vermelhos.
Pergunta-se quem é que se arriscaria a tomar uma vacina produzida por um país que não conseguiu sequer fazer testes para covid que funcionassem, como aconteceu em abril na Espanha, que comprou 600 mil kits chineses -todos com defeito.
O Reino Unido jogou no lixo 2 milhões de kits chineses que não serviam para nada na mesma época.
No Brasil não é diferente: grande parte dos testes vindos da China são imprestáveis.
A China vai mal pelo mundo, acumulando fiascos e arbitrariedades, como a perseguição aos cristãos.
Nos EUA, o saco de Mr. Trump finalmente se encheu e o presidente mandou fechar o consulado chinês de Houston, investigado durante anos pelo FBI e definido como centro de espionagem industrial feita pelos amiguinhos chineses, que se apressaram, assim que sentiram a potatoe assar, a queimar documentos pertinentes.
Como todo bom comunista, o PC chinês atua na cara dura, sem pudores.
Mas enfrenta hoje -merecidamente, por sua irresponsabilidade absoluta- um problema: ninguém mais acredita em nada que venha da China.
Por aqui, ninguém mais acredita igualmente em muita gente, a começar pelo STF, que defende com unhas, dentes e caneta seus amiguinhos do peito, como Zé do Caixão Serra.
Ou em fotos de bikini de Peppa, que alega de costas no Twitter ter emagrecido algo em torno de dois terços de seu peso habitual, o que seria, se verdadeiro, motivo de uma edição especial do Guinnes, o livro de recordes.
Enfim, em São Paulo, um dos únicos fãs do mundo dos produtos chineses, o governador João Agripino, quer por força que os paulistas engulam a vachina de seus parceiros.
Como Agripino evidentemente também enfrenta uma crise de credibilidade junto aos paulistas e vai acumulando processos de impeachment, só vai conseguir emplacar a tal vachina à força.
O que, convenhamos, seria uma péssima ideia.
O suporte do STF aos governadores pode falhar, já não é mais o mesmo, foi escancarado diante do país.
Não há mal, como dizia minha saudosa avó, que dure para sempre.
Fonte: Marco Angeli Full
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