Por Patrícia Moraes
Quem aí se lembra do presidente Bolsonaro praticamente implorando para que se adotasse o uso cloroquina?
A mídia demonizou a cloroquina/hidroxicloroquina dizendo que o medicamento poderia causar problemas cardíacos e até morte súbita … o ministro da Saúde da época (Mandetta) praticamente ignorou a sugestão do presidente alegando ‘ciência, ciência, ciência ‘ … não teve peito para enfrentar a situação … não quis arriscar … agiu como um ‘banana’ e não como um verdadeiro médico.
No dia 6 de abril, Mandetta, provavelmente em tom irônico, declarou que a IVERMECTINA (imagem acima) era um medicamento usado para eliminar carrapato de gado.
A população ficou apavorada …
Eu, Patrícia, ao escrever esse post, sinto um furacão de sentimentos … uma mistura de tristeza, angústia, revolta, ódio, luto, enfim, criminalizaram um medicamento … politizaram vidas … veículos de mídia comemoraram 10,20,30,40,50 mil mortes como se fosse uma vitória contra o presidente Bolsonaro.
Eram vidas … eram pais de família … filhos, irmãos, sobrinhos, etc … mas a mídia (em conluio com políticos de esquerda) insistiu em tratar cada uma dessas pessoas como números … apenas números.
Dia após dia, eles ‘comemoravam’ o recorde de mortos. (use o google e digite as palavras recorde de mortos)
Ouso pensar que foi um crime contra a humanidade … um genocídio. E ainda continua sendo!
Existem centenas e centenas de cidades que ainda não receberam lotes de hidroxicloroquina que foram importados e/ou fabricados pelo Exército Brasileiro.
Quantas mortes poderiam (e ainda podem) ter sido evitadas no país?
Unimed Pará
“Conseguimos praticamente zerar o número de internações após o tratamento precoce … conseguimos diminuir absurdamente o número de pacientes nas nossas unidades …”
Abaixo trechos do depoimento da médica infectologista Vânia Brilhante, coordenadora da Central de Abastecimento da Unimed Belém, que viu o sistema de saúde do estado do Pará praticamente colapsar.
“Nossas unidades têm uma capacidade de atendimento de até 1500 pacientes/dia … em épocas atípicas (sazonalidade) nosso atendimento chega a 2400 pacientes/dia … durante o colapso (Covid), esse número chegou a ser absurdo … pacientes leves e moderados não puderam ser atendidos, o que acabou colapsando nosso sistema”
“Eu vi pacientes morrendo em cadeiras … vi paciente chegando morto dentro do carro com a família …
“Minhas unidades estavam todas lotadas, minhas UTI’S e enfermarias estavam todas lotadas … não tinha nem cadeiras para sentar …”
O que foi feito? cloroquina/hidroxicloroquina + azitromicina
“No dia 8 de maio, nós abrimos nossa policlínica e no dia 11 abrimos a Casa de Plácido, que era nosso drive-thru”
“A partir daí, tivemos uma queda abrupta na nossa curva … fizemos mais de 50.000 tratamentos … depois que começamos o tratamento precoce, não tivemos mais do que 5% de internação”
“Desde a segunda semana de maio, estamos tranquilos, tentando agora ajudar outros estados com a nossa experiência”
“Fizemos a aposta na fase 1, que é a mais importante … também tivemos uma melhora absurda quando começamos a aplicar esse protocolo na rede pública …”
“Dos mais de 50 mil pacientes tratados com cloroquina/hidroxicloroquina, não houve nenhum caso de morte súbita causado pelo medicamento”
fonte: vídeo abaixo
Mais uma vez, obrigado Alexandre Garcia !!!
Fonte: Diário do Brasil
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Fonte: Diário do Brasil
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