Por Guilherme Pontes
Em ato de desespero, Roosevelt Vilela Pires recorre ao seu padrinho Rodrigo Rollemeberg, para quitar a dívida feita por ele a frente da Administração do Núcleo Bandeirante com o Fundo Constitucional no valor de R$858.981,00, conforme os processos 136.000.043/2017 e 136.00.105/2017. Valor cobrado por nomear militares do Corpo de Bombeiros na administração do Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Park Way. Dentre eles ate um militar com o sobrenome do administrador, será que são parentes.
Em ato de desespero, Roosevelt Vilela Pires recorre ao seu padrinho Rodrigo Rollemeberg, para quitar a dívida feita por ele a frente da Administração do Núcleo Bandeirante com o Fundo Constitucional no valor de R$858.981,00, conforme os processos 136.000.043/2017 e 136.00.105/2017. Valor cobrado por nomear militares do Corpo de Bombeiros na administração do Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Park Way. Dentre eles ate um militar com o sobrenome do administrador, será que são parentes.
A
fatura chegou e ate os últimos dias ele não havia ressarcido o Fundo
Constitucional como manda decisão do Tribunal de Contas da União -
TCU, que nos casos de Policiais Militares, Bombeiros Militares e Policiais Civis,
que são bancados pela União e que venham a ser cedidos para estados
e DF, tenham o salário integralmente restituído a União.
Para alívio de Roosevelt Vilela que nunca teve experiência como gestor, o pedido
de socorro foi atendido conforme o Diário Oficial, que
traz o extrato de crédito suplementar para administração do Núcleo
Bandeirante no valor integral da dívida com o FCDF. Dinheiro que
poderia ser gasto para realizar sua primeira obra na cidade do Núcleo
Bandeirante.
Pelo
jeito tá sobrando dinheiro no caixa do GDF o que pode até facilitar
um futuro aumento salarial para a PMDF e CBMDF.
Fonte: Blog do Guilherme Pontes
Fonte: Blog do Guilherme Pontes
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