Por Sandro Gianelli
Muitos clientes,
pré-candidatos ou candidatos a reeleição me perguntam sobre as
redes sociais na campanha eleitoral de 2018. Alguns afirmam que o
principal meio de comunicação desta eleição serão as redes
sociais. Outros duvidam que elas possam resultar em votos. Tem
político que jura que foi eleito em outras eleições usando apenas
as redes sociais. E acreditem! Alguns pré-candidatos querem um
planejamento de campanha único e exclusivo para as redes sociais,
pois afirmam que investirão apenas nessa forma de comunicação no
pleito de 2018.
Alguns especialistas afirmam
que não se ganha uma campanha nas redes sociais, mas com certeza as
redes sociais podem ser um dos principais fatores para a derrota nas
urnas.
Vejo as redes sociais como
um reflexo de nossas vidas e vou além, nas redes sociais as pessoas
não se apegam a vergonha de se expressar em público. Falam o que
pensam, sem se importar com o receptor da mensagem. Defendem seus
pontos de vista, suas crenças e posicionamento. Debatem assuntos
diversos, se unem em defesa de um pensamento e com certeza as redes
sociais serão palco de muitas discussões sobre os candidatos,
principalmente os majoritários.
Uma das principais redes
sociais do momento, o Facebook, é o principal responsável pela
mudança da opinião crítica dos cidadãos e desta união em torno
de temas específicos, onde os usuários vivem o fenômeno da crítica
midiática.
As redes sociais deram as
pessoas outra via de acesso à informação, onde a principal
característica é a interação. Essa nova forma de informação e
interação, traz a tona uma liberdade de expressão que acaba
promovendo as mobilizações que questionam o sistema político e os
políticos, e sem duvida será muito utilizada para avaliar os novos
candidatos.
Uma avaliação é certa. A
internet terá papel ativo nas eleições de 2018 e o candidato que
souber explorá-la, terá um grande aliado na campanha eleitoral.
Agora vale ressaltar que não
adianta estar, apenas presente nas redes sociais. O principal nas
redes sociais é o conteúdo, o monitoramento e o relacionamento.
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