Por Bombeiros DF
O governo Bolsonaro nunca fez descaso com a questão da pandemia do COVID-19, como aponta atualmente os grandes veículos de comunicação, a oposição e o Supremo Tribunal Federal. O presidente sempre foi ativo no combate ao Coronavírus.
Inicialmente em março de 2020 o Supremo Tribunal Federal estendeu o poder do governo federal a estados e municípios, onde poderiam determinar o fechamento do comércio e a imposição de quarentena. Com isso, o STF interviu diretamente nas ações do planalto.
Já em 31 de julho de 2020 Bolsonaro garantiu a compra de 100 milhões de vacinas contra a Covid-19, caso fosse comprovada a sua eficácia e segurança. O que garantiria a imunização imediata de 15 % da população brasileira.
Uma semana depois, em 6 de agosto de 2020 Bolsonaro assinou a MP que abria o crédito extraordinário de R$1,9 bilhões para viabilizar a produção e compra das 100 milhões de doses da vacina e transferência de tecnologia ao país. Vale ressaltar que no mês de maio a grande imprensa havia o criticado por ficar de fora das negociações via Organização Mundial de Saúde.
A Pfizer se aproveitando do momento de pânico instalado no Brasil tentou se beneficiar colocando cláusulas abusivas em seus contratos, na compra de 70 milhões de doses. Fato que levou a recusa da compra pelo Planalto. Cabe lembrar que a Pfizer não divulgou as cláusulas do contrato.
Em outubro de 2020 Bolsonaro desautorizou Eduardo Pazuello a comprar a Vacina Coronavac, pois ela não havia sido testada.
Em dezembro de 2020 a imprensa atacou ferozmente o presidente após ele se negar a tomar a vacina, uma vez que ele deixaria para tomar por último. Neste mesmo mês o STF declarou ao poder público que as pessoas que não tomassem a vacina sofreriam restrições de direito e que poderia ser estabelecidas não só pelo Ministério da Saúde mas por governadores e prefeitos também.
Em 18 de janeiro de 2021 vacinas foram distribuídas pelo Brasil. Alguns governadores e prefeitos começaram a vacinar os grupos prioritários. O Ministério da Saúde tendo como objetivo evitar a politização da vacina não divulgou a primeira pessoa a ser vacinada.
Em fevereiro de 2021 a Anvisa deu autorização definitiva para o uso e comercialização da vacina da Pfizer no Brasil. É a primeira aprovação do gênero (a Coronavac e a vacina de Oxford tinham apenas autorização emergencial para uso exclusivo do setor público). O Congresso também aprovou um projeto que prevê critérios para a compra de imunizantes pela rede privada. As doses tem de ser doadas integralmente ao setor público enquanto a população prioritária estiver sendo vacinada. Quando essa fase acabar, metade apenas continua destinada obrigatoriamente ao setor público.
Também em fevereiro de 2021, Bolsonaro criticou o fechamento de comércio nos estados. Deixando claro que isso iria trazer danos incalculáveis a economia com a destruição de empregos em massa.
Em março de 2021 após atrasos da entrega de vacinas e com agravamento da crise sanitária no país, aumenta a pressão do Congresso e de governadores e prefeitos para que o governo invista em outras opções de imunizantes. Estados negociaram a compra de doses independentemente do governo federal, mesmo sabendo que não havia vacina no mercado para compra.
Brasil não é p principiantes!
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) April 1, 2021
O vacinômetro tem número de doses distribuídas (governo federal) e o de vacinas aplicadas (gov. estaduais e municipais)
Maquiar os números para dizer que temos uma vacinação a menor prejudica brasileiros a viajar, a receber turistas e etc🤦♂️ pic.twitter.com/1Gvr9E4Wv1
Em 1º de abril o deputado federal, Eduardo Bolsonaro, tornou público que o governo federal distribuiu mais de 34 milhões de doses, porém só 18 milhões foram aplicadas pelos estados, com isso, o presidente colocou as forças armadas na campanha de vacinação contra o Covid-19 no dia 03 de abril. Porém, a grande imprensa divulgava que o gargalo para acelerar a campanha de vacinação era a falta de doses, ou seja, uma completa falácia da grande mídia.
Com todos os problemas enfrentados pelo presidente fica mais do que claro que ele nunca foi omisso no combate ao Covid, ou seja, a CPI não está com a intenção de apuara e divulgar a transparência do combate a Covid e sim de criar desgastes ao presidente Jair Bolsonaro.
Com informações do Nexo Jornal
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