“A maior medida do século XIX aprovada entre corrupção, ajudada e instigada pelo homem mais puro da América”.
(Thaddeus Stevns – Congressista Americano). Em 1860 Lincoln foi eleito para presidência dos EUA e enfrentou a “Guerra da Secessão”. Foi retratado no filme “Lincoln” de Steven Spielberg despido de qualquer sentido de heroísmo, de homem puro, que os livros de história e manuais descrevem. Aqui, Lincoln não é um super-humano, uma espécie de santo salvador da pátria, mas um homem falível que tinha um grande propósito. Um político cheio de habilidades, paciência e que tinha uma missão a cumprir.
161 anos depois, em 2021, Bolsonaro repete Lincoln, enfrenta no Brasil a “Guerra da Corrupção” e junto a essa guerra atrelou-se outro o inimigo: o vírus da Covid.
Os inimigos de Bolsonaro exigem, através dos meios de comunicação, que ele seja visto como um ser angelical, cheio de qualidades especiais e sobre-humanas, como os livros de história idealizaram e retrataram Lincoln. Os eleitores de Bolsonaro, ao contrário, o veem como um ser-humano cheio de defeitos, como são todos os humanos e esperam que ele apenas cumpra sua missão.
Lincoln foi eleito pelo Partido Republicano e tinha como proposta acabar com a escravidão. Essa ideia iniciou a guerra da Secessão dos Estados Unidos, pois se colocada em prática por Lincoln essa deliberação determinaria o fim da escravidão e fariam ruir o poder econômico dos estados sulistas.
Bolsonaro foi eleito pelo pequeno PSL e tinha e tem como proposta principal acabar com a corrupção instalada pela esquerda no Executivo, Legislativo e Judiciário, bem como no sistema educacional e ainda pôr nos trilhos a prevalência cristã que a nação brasileira possui, limpar o Supremo dos maus juízes e reformar a Constituição que tornou “cidadãos” e encheu de privilégios apenas os brasileiros que estão no andar de cima da pirâmide social brasileira. Sua eleição não foi por acaso, mas sim, foi uma resposta do povo aos corruptos, que nele viu alguém que poderia liderar a nação e saneá-la dos maus elementos que a infestam.
Lincoln queria tornar realidade o que deixaram escrito os pais da pátria, os fundadores da nação, na Constituição de 1776:
“que todos os homens são criados iguais, que são dotados de certos direitos inalienáveis, entre estes a vida, liberdade e busca da felicidade”.
No filme, o que vemos é um Lincoln paciente, fazendo reunião atrás de reunião que envolviam legisladores, abolicionistas, parlamentares, em busca de uma solução para o problema que assolava a nação americana. Não tinha qualquer restrição a quem quer que fosse, desde que fosse para atingir o objetivo proposto: acabar a guerra e acabar a escravidão.
Os caminhos instáveis de Bolsonaro são mais complicados - ele enfrenta duas batalhas mortais: a união dos corruptos que iniciaram sua guerra de “secessão” para destituir o Presidente e manter o povo brasileiro na escravidão, na inercia e na desinformação e a batalha contra o vírus, que foi cooptado pelos corruptos, que aproveitam seu domínio nos meios de comunicação para relatar que “o culpado das mortes que o vírus causou é o Presidente e sua equipe de governo”.
Lincoln usou todas as artimanhas humanas possíveis para atingir seu objetivo.
Bolsonaro entendeu, assim como Lincoln, que é preciso usar todas as armas disponíveis para vencer a guerra e libertar o Brasil da escravidão em que se encontra.
Em 1865 a guerra está no fim. Mas as batalhas entre o Norte e o Sul ainda persistem. Os Democratas (escravagistas) e oposição a Lincoln não aceitam qualquer possibilidade de igualdade entre brancos e negros. Então Lincoln toma uma decisão: realizará algumas “ações condenáveis” para atingir seus objetivos. Entra em cena o republicano Thaddeus Stevens, um dos principais apoiadores da abolição, encarregado de “convencer” os congressistas a votarem a favor da 13ª Emenda, possibilitando o fim, pelo menos constitucional, da submissão racial. Para isso é usado na trama política a “persuasão dos democratas mais maleáveis”, seja por meio de promessas de cargos no Governo, de argumentos ideológicos favoráveis à causa ou por blefe de informações essenciais sobre o transcorrer da guerra. Lincoln conduz os republicanos, apodera-se dos votos dos democratas e persuade seus liderados sobre osEm 2021, Bolsonaro trava duas batalhas e tem como único aliado o povo. Assim como Lincoln. O povo não quer saber se Bolsonaro é feio ou bonito. Se é educado como os lordes ou com pouca instrução como o povo. Não interessa a gente brasileira se Bolsonaro usa máscara ou deixa de usar; se para na esquina para comer pastel e uma multidão se aglomera para abraçá-lo. Se vai a um passeio de moto e milhares o acompanham. O povo, aliado de Bolsonaro, está cansado do palavreado vazio dos congressistas corruptos. O povo quer resultados e entregou nas mãos de Bolsonaro o problema. Não interessa ao povo como Bolsonaro vai resolver. Quer apenas que ele resolva e pacifique a nação e dê a ela dignidade, caráter e progresso. Em 1º de janeiro de 1863 com a Lei de Emancipação dos Escravos a abolição da escravidão nos EUA foi decretada. Em 1865 foi promulgada a 13ª Emenda Constitucional que reafirmava abolição definitiva da escravidão no país. Em 14 de abril de 1865, Lincoln foi assassinado pelo ator John Wilkes Booth enquanto assistia a peça “Nosso primo americano” (Our American Cousin) no Teatro Ford em Washington. Em 06 de setembro de 2018, em plena campanha presidencial, na cidade de Juiz de Fora (MG) Jair Bolsonaro foi esfaqueado sem piedade pelo militante partidário Adélio Bispo. Jair Bolsonaro sobreviveu, ganhou as eleições e tornou-se Presidente do Brasil, para o desgosto das esquerdas, dos artistas, dos intelectuais e daqueles que enriqueceram mamando nas tetas da nação durante 23 anos. objetivos que sanearão a nação.
Em 2021, Bolsonaro trava duas batalhas e tem como único aliado o povo. Assim como Lincoln. O povo não quer saber se Bolsonaro é feio ou bonito. Se é educado como os lordes ou com pouca instrução como o povo. Não interessa a gente brasileira se Bolsonaro usa máscara ou deixa de usar; se para na esquina para comer pastel e uma multidão se aglomera para abraçá-lo. Se vai a um passeio de moto e milhares o acompanham. O povo, aliado de Bolsonaro, está cansado do palavreado vazio dos congressistas corruptos. O povo quer resultados e entregou nas mãos de Bolsonaro o problema. Não interessa ao povo como Bolsonaro vai resolver. Quer apenas que ele resolva e pacifique a nação e dê a ela dignidade, caráter e progresso.
Em 1º de janeiro de 1863 com a Lei de Emancipação dos Escravos a abolição da escravidão nos EUA foi decretada. Em 1865 foi promulgada a 13ª Emenda Constitucional que reafirmava abolição definitiva da escravidão no país.
Em 14 de abril de 1865, Lincoln foi assassinado pelo ator John Wilkes Booth enquanto assistia a peça “Nosso primo americano” (Our American Cousin) no Teatro Ford em Washington.
Em 06 de setembro de 2018, em plena campanha presidencial, na cidade de Juiz de Fora (MG) Jair Bolsonaro foi esfaqueado sem piedade pelo militante partidário Adélio Bispo.
Jair Bolsonaro sobreviveu, ganhou as eleições e tornou-se Presidente do Brasil, para o desgosto das esquerdas, dos artistas, dos intelectuais e daqueles que enriqueceram mamando nas tetas da nação durante 23 anos.
John Booth, o assassino de Lincoln, fazia parte de uma conspiração que envolveu diversos comparsas: Lewis Powell tinha a missão de matar o secretário de Estado William Seward (1801-1872). Na luta entre os dois, Powell foi dominado. Morreu na forca em 7 de julho, aos 21 anos. George Atzerodt, 30 anos, deveria matar o vice-presidente, Andrew Johnson, (1808-1875), mas ficou nervoso e nem tentou. Acabou enforcado com os comparsas. David Herold tinha 23 anos e estava com Lewis Powell durante a tentativa frustrada de matar o secretário Seward. Foi levado à forca no mesmo dia que o parceiro. Mary Surrat, proprietária de uma pensão em Washington, guardou as armas dos conspiradores. Também foi enforcada no dia 7 de julho, aos 42 anos. Samuel Arnold participou dos planos iniciais, que previam apenas o sequestro de Lincoln, e por isso pegou prisão perpétua. Morreu na cadeia em 1906, com 68 anos.
Adélio Bispo, o homem que esfaqueou Bolsonaro, foi preso. Em junho de 2019, a justiça absolveu Adélio pela facada. A decisão foi proferida após o processo criminal que o considerou “inimputável por transtorno” mental e determinou que ele ficasse internado em um manicômio judiciário por tempo indeterminado. Atualmente ainda se encontra no presídio federal de Campo Grande, onde está preso desde o crime.
As autoridades brasileiras dizem que Adélio agiu sozinho e não teve mandantes, que não foram comprovadas a participação de agremiações partidárias, facções criminosas, grupos terroristas ou mesmo paramilitares, seja na cogitação, preparação ou execução do crime.
É um espanto de conclusão! Imediatamente, após ser preso, advogados se apresentaram para defender Adélio Bispo. Sem conhecê-lo, sem ter amizade, sem nunca o ter visto. O mais incrível é que foi decretado pela justiça sigilo dos telefones dos advogados. A quebra do sigilo foi solicitada para que a Polícia Federal pudesse investigar quem pagou o advogado de Adélio durante o processo. O objetivo era apurar se alguém pode tê-lo contratado para matar Bolsonaro ou se ele realmente agiu sozinho. Até hoje a quebra do sigilo nunca foi autorizada.
Disse Bolsonaro:
“Tudo que eu sei é que não foi da cabeça dele. Ele foi um instrumento para tentar me matar, só isso, mais nada. Acho que dá para chegar nos mandantes”.
Lincoln foi assassinado, mas cumpriu sua missão.
Bolsonaro sobreviveu à tentativa de assassinato e continua sua luta, ainda não terminou a missão. Resta ao povo protegê-lo e ajudá-lo a concluir a tarefa de limpar a nação.
Fonte: Jornal Cidade Online
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