Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil pronunciou-se na última segunda-feira, 23, por meio de nota
A Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil (Amebrasil) anunciou na última segunda-feira, 23, que a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar seguirão o Exército caso aconteça uma ruptura institucional no país — Estado de sítio ou de defesa.
Em nota assinada pelo presidente da Amebrasil, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira, da Polícia Militar do Distrito Federal, a associação afirma que compete às polícias “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal em seu Artigo 144”.
O documento esclarece que a missão dos policiais militares é compor o esforço de mobilização nacional para a defesa da pátria, a garantia dos poderes constitucionais e o funcionamento da lei e da ordem. “As polícias serão automaticamente convocadas pela força terrestre federal para atuar nesse contexto, como força auxiliar e reserva do Exército”, escreve a Amebrasil.
De acordo com a entidade, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador”, porque são instituições de Estado, e não de governo.
“Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira [Exército] é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania”, assevera a associação.
Tensão
O Fórum Nacional de Governadores quer promover um encontro com os presidentes Jair Bolsonaro (Executivo), Arthur Lira (Câmara), Rodrigo Pacheco (Senado) e Luiz Fux (STF). O pedido foi formalizado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
No texto, o político afirma que pretende fazer uma reunião entre as autoridades para “identificar e pautar pontos convergentes e estratégias visando a salvaguardar a paz social, a democracia e o bem-estar socioeconômico da população brasileira”.
A Associação Nacional dos Militares Estaduais do Brasil (Amebrasil) anunciou na última segunda-feira, 23, que a Polícia Militar e Corpo de Bombeiros Militar seguirão o Exército caso aconteça uma ruptura institucional no país — Estado de sítio ou de defesa.
Em nota assinada pelo presidente da Amebrasil, coronel Marcos Antônio Nunes de Oliveira, da Polícia Militar do Distrito Federal, a associação afirma que compete às polícias “a segurança e a ordem pública, conforme mandamento da Constituição Federal em seu Artigo 144”.
O documento esclarece que a missão dos policiais militares é compor o esforço de mobilização nacional para a defesa da pátria, a garantia dos poderes constitucionais e o funcionamento da lei e da ordem. “As polícias serão automaticamente convocadas pela força terrestre federal para atuar nesse contexto, como força auxiliar e reserva do Exército”, escreve a Amebrasil.
De acordo com a entidade, “as polícias militares não podem ser empregadas de forma disfuncional por nenhum governador”, porque são instituições de Estado, e não de governo.
“Nosso laço institucional na defesa da pátria com a força terrestre brasileira [Exército] é indissolúvel e não está sujeito ao referendo de nenhum governador, partido político ou ideologia que não seja a proteção da pátria, da segurança e da soberania”, assevera a associação.
Tensão
O Fórum Nacional de Governadores quer promover um encontro com os presidentes Jair Bolsonaro (Executivo), Arthur Lira (Câmara), Rodrigo Pacheco (Senado) e Luiz Fux (STF). O pedido foi formalizado pelo governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB).
No texto, o político afirma que pretende fazer uma reunião entre as autoridades para “identificar e pautar pontos convergentes e estratégias visando a salvaguardar a paz social, a democracia e o bem-estar socioeconômico da população brasileira”.
Fonte: Revista Oeste
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