Por Amanda Nunes Brückner
Brock Chrisholm, primeiro diretor geral da United Nations World Health Organization (Organização Mundial da Saúde) e um membro ‘iluminado’ (não vamos entrar em detalhes), disse durante uma reunião:
“Para formar um governo mundial, é preciso tirar da mente dos homens seu individualismo, sua lealdade às tradições familiares, seu patriotismo nacional e seus
dogmas religiosos” (Cf. ROBERTSON, Pato The New World 8 Order – It Will Change The Way You Live. Dallas, 1991, 7.)
O estabelecimento de uma educação comum para todas as crianças por obra do estado, a abolição do patriotismo e do nacionalismo, da vida familiar e da instituição do matrimônio, são alguns dos princípios sustentados pelos ‘Soberanos Invisíveis’.
Os Soberanos Invisíveis não só podem controlar e influir em cada pessoa, mas também efetuar ao mesmo tempo as mudanças necessárias em todas as relações existentes: política, sociedade, religião, moral, família, etc. (Os iluminados servem-se do sistema educacional em todo o mundo; eles fornecem às universidades as grandes somas de dinheiro que necessitam para continuar atuando.)
A família é a pedra angular da sociedade. Quando se arruína a estrutura da família, a conseqüência é a ruína da sociedade. Portanto não é de se estranhar que os Soberanos Invisíveis estejam procurando solapar a família.
A destruição da família é uma de suas metas e tem sido promovida por muitas organizações por uma grande variedade de meios.
Neste século, a estrutura familiar foi objeto de muitos ataques por obra deles. Por causa desses ataques, hoje em dia o mundo chegou a ultrapassar todo sentido moral.
O adultério e a poligamia foram promovidos pelos, e a pornografia, nas mãos desses mesmos, feriu a fibra moral do matrimônio tradicional e está presente em todos os lugares. O adultério e a fornicação generalizaram-se e muita gente aceita o homossexualismo, que é outro ponto importante da agenda oculta imposta por eles para destruir as famílias.
Atualmente publicam-se em todo o mundo livros contendo textos que ensinam o homossexualismo às crianças desde os cinco anos de idade.
Pelos meios de comunicação, os Soberanos Invisíveis mantêm a atenção do público adulto distraída dos assuntos sociais importantes e focalizada em assuntos sem importância.
Enquanto por um lado nos mantêm confusos, desorganizados e distraídos com assuntos que não têm importância alguma, por outro nos controlam nos mantendo indisciplinados e ignorantes sobre os assuntos que verdadeiramente são importantes.
Na atualidade todas as agências de notícias e a maioria da imprensa estão sob o controle deles. Até periódicos locais independentes vêem-se obrigados a receber as notícias de outros países por meio das agências AP, UPI, Reuter e outras. Esses periódicos vêem-se forçados a repetir as mentiras que essas agências transmitem.
Parece que os Soberanos Invisíveis adotaram como divisa a célebre afirmação do influente iluminado barão Moise Montefiore:
“Perdemos o tempo falando. Enquanto a imprensa do mundo inteiro não se encontrar em nossas mãos, será infrutífero tudo o que fizermos. É preciso que
dominemos, ou ao menos influamos na imprensa universal, se temos de desvairar e cativar os povos”.
Muitos jornalistas, sem se dar conta disso, estão em uma prisão mental. Pensam que sabem muito a respeito do mundo, quando simplesmente abrindo os olhos veriam que não são senão obedientes digitadores que escrevem o que lhes mandam. Dedicam-se a investigar amplamente coisas sem relevância ou matérias que se ajustam aos planos dos Soberanos Invisíveis.
O que o público realmente precisa saber isso nunca lhe é dito.
John Swainton, durante muito tempo chefe do pessoal do New York Times, disse a seus colaboradores em seu discurso de despedida:
“Não há nada disso que se chama imprensa livre. Vocês sabem e eu também sei. Nenhum de vocês se atreveria a expressar com sinceridade suas opiniões. Somos simples ferramentas nas mãos dos homens ricos que atuam por trás dos bastidores. Somos marionetes. Eles movem os cordéis, nós dançamos. Nossos talentos, nossas possibilidades e nossas vidas são propriedade desses homens. Somos prostitutas intelectuais” .
Os Soberanos Invisíveis controlam a publicidade nas grandes mídias noticiosas e na televisão, que é uma poderosa ferramenta para provocar e dirigir a aversão dos povos.
(ROBIN DE RUITER)
Não tenhais cumplicidade nas obras infrutíferas das trevas; pelo contrário; condenai-as abertamente (Ef 5,11).
Fonte: Diário do Brasil
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