Por Paulo Costa
A ciência social que, hoje em dia, é praticada por juízes e promotores determina que toda e qualquer decisão de um homem qualquer nunca será determinada diretamente pela conduta, ou seja, dependerá do próprio homem a interpretação por fatores ideológicos, culturais, morais e psicológicos.
Em suma, se ele achar que deve matar você para roubar um celular, ele fará isto sem pestanejar.
Esta é a teoria marxista. Sem tirar nenhuma vírgula.
Perceba, caro leitor, que, para todo ato bárbaro, bisonho e que resultou em morte, inicialmente você verá um idiota – segundo a velha mídia, detentor de “saber iluminado” – descrever os motivos pelos quais um safado e facínora assassinou um jovem por causa de um celular.
Mas ainda vai ficar muito pior.
Depois de ver e ouvir este cúmplice do crime que foi cometido por este bandido, testemunharemos, na audiência de custódia, um juiz que, em acordo com o próprio promotor, livra da cadeia um pária.
Mas não terminou. Um candidato, que foi descondenado de forma vergonhosa pela Justiça, vocifera aos quatro cantos que assassinos são vítimas.
A família do rapaz assassinado está destruída, revoltada.
Quer justiça. Mas o que faremos nós?
É mais um assassinato. É mais um latrocínio.
Achar isto normal é uma doença grave. Mais grave ainda é não cobrar da Justiça e do MP um mínimo de vergonha na cara.
Um sujeito que aceita se converter a uma seita assassina como a que está vigente e é chancelada pela nossa Justiça não merece perdão ou compreensão.
Deve perder o cargo de juiz ou de promotor. A miséria moral que assolou nosso país é intolerável.
A exclusão do bom senso deu lugar ao “evangelho do crime”. E os pastores são juízes e promotores. Eles são os incivilizados, bárbaros, que continuam impunes quando, em uma audiência de custódia, soltam bandidos. São partícipes de um crime. Gente ordinária. Canalhas.
Quando eu vejo pessoas de meu convívio social tentando justificar voto em Lula ou em uma terceira via, chego à conclusão de que estas pessoas não tiveram pessoas assassinadas na família ou, se tiveram, não gostavam de quem foi assassinado.
Pior. Pode ser que, ao tentar justificar, estas pessoas na verdade querem esconder o quanto são corruptas e adoradoras do “evangelho do crime”.
Os fatores morais foram extirpados pelo ativismo judicial. Como pode alguém considerar apoiar juízes e promotores ativistas?
Os motivos de discussão sobre criminalidade no Brasil são uma fraude gigantesca.
A imprensa mantém consórcios para publicar o mesmo tipo de mentira a respeito de bandidos, os quais são “vendidos” como vítimas da sociedade. Não mudam sequer uma vírgula a respeito.
O que causa revolta e ira é o fato de vermos jornalistas falando em liberdade para matar inocentes nas ruas.
Mas quando é para exprimir opinião, ideias e pontos de vista, agem como um partido único de um país socialista, clamando por repressão e dando emprego para profissionais incompetentes em agências de checagem.
Pergunto a você, caro leitor: como é possível discutir com um idiota que fala em Lula ou terceira via?
A terceira via é Geraldo Alckmin, é Doria, é Moro, é Ciro, que flertam abertamente com Lula, homem que odeia policiais e que conta com o apoio do crime organizado.
Este sujeito foi condenado por corrupção. Sim. Corrupção.
Mande qualquer idiota que queira levantar a hipótese de terceira via pastar. Sim, mande ele pastar, pois a terceira via é corrupta igualmente.
Precisa dizer mais ou sua polidez e educação permitirão que alguém fale asneiras em seus ouvidos?
De duas, uma: é burro ou é mau caráter. Não há terceira opção.
Não existe ser humano semivirgem, mais ou menos educado, mais ou menos letrado, mais ou menos justo ou correto.
O ser humano é honesto ou não é. Ponto.
Mas voltando à mídia e seu candidato, que ainda tem o apoio maciço de sindicatos de jornalistas que são verdadeiras pocilgas morais. Estes sindicatos apoiam a prisão de jornalistas, de deputados e de gente que, graças a Deus, tem personalidade e coragem para dizer o que sente e o que vê.
É normal? Óbvio que não.
Mas você, caro leitor, para ficar bem “na fita”, como dizem os mais jovens, aceita discutir “democraticamente” com pessoas que estão a um milímetro de se tornarem corruptas e ditatoriais.
Em muitas vezes, devo alertá-lo, você está conversando com um corrupto, adorador de ditadores.
Se estas pessoas fossem honestas, jamais fariam isso. Nunca tentariam convencer você de que a terceira via é uma solução.
A primeira obrigação do intérprete da sociedade é discernir sua própria posição, sua própria atuação na cena que lhe é descrita, para neutralizar a distorção subjetiva e interesseira.
O debate em torno da criminalidade, dos efeitos perversos de se travestir de Robin Hood, trazem à tona uma gigantesca máquina de ocultação dos culpados e das causas reais do caos.
Os bandidos deste país são idolatrados, como se isto fosse uma expressão direta e legítima de uma “justa revolta” contra uma sociedade injusta.
A chantagem emocional tomou conta dos noticiários, da Justiça e do MP. Assim, os delinquentes percebem que o aparelho repressivo não existe mais, e lhes é dada a autoconfiança para perpetrar crimes cada vez mais hediondos.
A cúpula poderia ser descrita como “gurus do crime”, já dizia Olavo de Carvalho!
Portanto, afaste-se, afaste sua família deste antro de criminalidade disfarçada de empatia.
Lembre-se. Lugar de bandido é na cadeia; e seus apoiadores devem estar limitados ao convívio com os iguais.
Fonte: Vida Destra
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