Empresário afirmou que a "esquerda e a velha mídia" tentam "destruir reputações de quem luta pelo desenvolvimento"
Nesta terça-feira (31), o empresário Luciano Hang utilizou as redes sociais para defender o cantor Gusttavo Lima, que tinha shows marcados em cidades de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Roraima e agora estão sendo investigados pelo Ministério Público. O dono da rede de lojas Havan criticou a “esquerda e a velha mídia” por explorar o caso e afirmou que quando algum artista se posiciona “contra aquilo que essa turma prega, começam as perseguições”.
Os shows do cantor estavam marcados para ocorrer em cidades do interior, mas acabaram chamando a atenção devido ao valor do cachê. Uma das apresentações, em Conceição do Mato Dentro (MG), foi cancelada, enquanto as apresentações em Magé (RJ) e São Luiz (RR) viraram alvo do Ministério Público desses estados.
Para Hang, os ataques contra o artista acontecem porque ele “está do lado certo”.
– Ninguém bate em cachorro morto. No Brasil, você só pode ser de um lado, caso contrário, os lacradores de plantão atacam. É o que, lamentavelmente, estão fazendo com o Gusttavo Lima. Fazem muito comigo também, mas já estou acostumado e continuo firme. É a esquerda e a velha mídia tentando destruir reputações de quem luta pelo desenvolvimento, que defende a geração de empregos e renda, que está do lado certo – apontou.
O empresário disse ainda que “essa turma” gosta de caos e desordem.
– Por isso, são poucos que tem coragem de se posicionar, porque quando vai contra aquilo que essa turma prega, começam as perseguições. O que eles mais gostam é de gerar o caos, a desordem. Mas, as pessoas sabem quem está do lado certo e quem está do lado errado. Estamos com você, Gusttavo Lima, nessa luta por um Brasil da ordem e do progresso! – ressaltou.
Apesar do comentário de Hang, outros artistas chegaram a ser investigados por episódios semelhantes. A cantora Anitta foi uma delas em decorrência de um show ocorrido no Amazonas. Em 2019, o Ministério Público estadual abriu uma investigação para apurar um contrato de R$ 500 mil pelo show da artista em Parintins. Na época, a Prefeitura do município informou que o valor também envolvia a logística para a realização de shows.
Fonte: Pleno News
Nesta terça-feira (31), o empresário Luciano Hang utilizou as redes sociais para defender o cantor Gusttavo Lima, que tinha shows marcados em cidades de Minas Gerais, Rio de Janeiro e Roraima e agora estão sendo investigados pelo Ministério Público. O dono da rede de lojas Havan criticou a “esquerda e a velha mídia” por explorar o caso e afirmou que quando algum artista se posiciona “contra aquilo que essa turma prega, começam as perseguições”.
Os shows do cantor estavam marcados para ocorrer em cidades do interior, mas acabaram chamando a atenção devido ao valor do cachê. Uma das apresentações, em Conceição do Mato Dentro (MG), foi cancelada, enquanto as apresentações em Magé (RJ) e São Luiz (RR) viraram alvo do Ministério Público desses estados.
Para Hang, os ataques contra o artista acontecem porque ele “está do lado certo”.
– Ninguém bate em cachorro morto. No Brasil, você só pode ser de um lado, caso contrário, os lacradores de plantão atacam. É o que, lamentavelmente, estão fazendo com o Gusttavo Lima. Fazem muito comigo também, mas já estou acostumado e continuo firme. É a esquerda e a velha mídia tentando destruir reputações de quem luta pelo desenvolvimento, que defende a geração de empregos e renda, que está do lado certo – apontou.
O empresário disse ainda que “essa turma” gosta de caos e desordem.
– Por isso, são poucos que tem coragem de se posicionar, porque quando vai contra aquilo que essa turma prega, começam as perseguições. O que eles mais gostam é de gerar o caos, a desordem. Mas, as pessoas sabem quem está do lado certo e quem está do lado errado. Estamos com você, Gusttavo Lima, nessa luta por um Brasil da ordem e do progresso! – ressaltou.
Apesar do comentário de Hang, outros artistas chegaram a ser investigados por episódios semelhantes. A cantora Anitta foi uma delas em decorrência de um show ocorrido no Amazonas. Em 2019, o Ministério Público estadual abriu uma investigação para apurar um contrato de R$ 500 mil pelo show da artista em Parintins. Na época, a Prefeitura do município informou que o valor também envolvia a logística para a realização de shows.
Fonte: Pleno News
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