A discrepância entre os números apresentados pelos ‘Institutos de Pesquisa’ e a realidade foi tanta que até o New York Times (a bíblia da esquerda mundial), escreveu:
“O Sr. Bolsonaro clamou por meses que as pesquisas estavam subestimando seu potencial de votos (...) ficou claro que ele estava certo. Cláudio Castro, aliado, foi reeleito no primeiro turno com 58% dos votos, 10 pontos acima do que o IPEC havia previsto.
Ao menos sete ex-ministros do Sr. Bolsonaro também foram eleitos, incluindo o ex-ministro do Meio Ambiente (Ricardo Salles) e o ex-ministro da saúde (Gen. Pazuello) que foi muito criticado pela ‘demora’ na compra das vacinas durante a pandemia”.
Chama a atenção ver o maior jornal dos Estados Unidos criticando nossos institutos de pesquisas, em especial o IPEC e também criticando a força dos ex-ministros de Bolsonaro que venceram praticamente todas as eleições que eles disputaram.
Cabe agora cobrar de alguns governadores eleitos no 1º turno, a descida do muro, como Cláudio Castro (RJ), Ratinho (PR), Ronaldo Caiado (GO) e Zema (MG) para que se empenhem na reeleição. Com exceção de Minas, Bolsonaro já venceu em todos esses estados, mas temos que ampliar a margem. Em São Paulo isso acontecerá naturalmente pois o 3º colocado, Rodrigo Garcia (PSDB) deve apoiar Tarcísio de Freitas.
Digo isso porque simplesmente perdi totalmente a esperança no eleitorado nordestino.
É a 5ª eleição consecutiva onde o Nordeste vota maciçamente no PT e suas linhas auxiliares, fica parecendo que nos 9 estados da região a segurança, a saúde e a moradia correm as mil maravilhas.
Fonte: Jornal Cidade Online
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