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Fraude eleitoral é alegada pela esquerda paraguaia após eleição de conservador e exige abolição do voto eletrônico.

O Paraguai adotou uma medida de segurança adicional e passou a utilizar máquinas eletrônicas com impressão de comprovantes em papel no sistema de votação. 
Após a vitória do conservador Santiago Peña nas últimas eleições presidenciais do país em abril deste ano, a oposição de partidos de centro esquerda vem questionando a lisura do processo eleitoral e levantando suspeitas sobre fraude. Alguns membros da oposição, como Hugo Freitas, vice do Partido Liberal Radical Autêntico (PLRA), solicitam o fim do uso das máquinas eletrônicas no sistema de votação e pretendem buscar alternativas mais efetivas para as próximas eleições municipais, previstas para 2025. 
No entanto, salienta-se que não há provas de que a eleição tenha sido manipulada, e a narrativa de fraude é uma prática recorrente por parte da esquerda, especialmente de aliados políticos de Efraín Alegre. Vale destacar que o sistema de votação atual permite a auditoria e a recontagem em caso de dúvidas ou disputas eleitorais, já que os eleitores recebem um comprovante em papel com o número do candidato escolhido que é depositado em uma urna lacrada e separada para posterior contagem, caso seja necessária uma recontagem manual dos votos. O sistema eletrônico é operado por técnicos eleitorais e os resultados são transmitidos eletronicamente para um centro de apuração. 
A narrativa de suspeita de fraude eleitoral levanta debates sobre a democracia paraguaia e a segurança do sistema político no país.
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