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OMS anuncia passaporte sanitário global contra “pandemias futuras”

 
Por Diógenes Freire
Durante as manifestações mundiais ocorridas em 2021 e 2022, a repressão imposta por governos contra os não vacinados - através do passe vacinal da covid - chegou a ser comparada à perseguição dos judeus pelos nazistas
Em parceria com a Comissão Europeia, a Organização Mundial da Saúde (OMS) anunciou a adoção do modelo europeu do passaporte vacinal - imposto durante a crise sanitária do vírus chinês - para a criação de um “sistema global” de controle de mobilidade sob a justificativa de proteção para todos os cidadãos do mundo em “pandemias futuras”.
Sob o novo eufemismo de “Certificação de Saúde Digital da OMS (GDHCN)”, o passaporte vacinal foi responsável pelo apartheid sanitário que impulsionou o experimento com vacinas e criou cidadãos de segunda classe ao cancelar direitos básicos em quase todos os países do mundo.
Mesmo sem dados conclusivos sobre a eficácia dos chamados “imunizantes” anticovid, diversos governos impuseram a vacinação obrigatória e negaram estudos científicos que demonstraram a ineficácia das medidas restritivas, a exemplo do passaporte sanitário, já que a vacina não impede a infecção ou transmissão da doença chinesa, conforme dados das próprias farmacêuticas amplamente documentos em vários países.
O anúncio da adoção do passaporte sanitário global foi feito no último dia 5 de junho pelo diretor geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus.
“Com base na rede de certificação digital altamente bem-sucedida da UE, a OMS visa oferecer a todos os Estados-Membros da OMS acesso a uma ferramenta de saúde digital de código aberto, baseada nos princípios de equidade, inovação, transparência e proteção e privacidade de dados”, disse Tedros Adhanom.
Segundo o comunicado da OMS, para viabilizar o passaporte global, além da colaboração técnica com a Europa, também é preciso manter em funcionamento os sistemas já implantados nos países antes da atualização para o novo modelo.
“A Big Pharma acaba de anunciar o lançamento da ‘Global Digital Health Certification Network’”, disse um perfil no Twitter ao compartilhar um trecho do anúncio do diretor da OMS.
Fonte: Brasil Sem Medo
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