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19 estados decidem manter escolas cívico-militares deprezadas por Lula

Apesar da tentativa de desmonte do presidente Lula (PT), 19 governos estaduais já decidiram que vão manter as escolas cívico-militares que ele mandou acabar no âmbito federal. Na lista estão inclusive Estados governados por aliados do petista: Pará, Maranhão, Piauí, Bahia, Ceará, Paraíba e Espírito Santo. Apenas o Estado de Alagoas confirmou o encerramento completo da participação militar. Essa atitude envolvendo mais de dois terços dos Estados deixa o MEC isolado na decisão de ignorar a fila de 356 municípios de todo o País à espera de inclusão no programa extinto.
A decisão formalizada pelo ministro da Educação, Camilo Santana, foi baseada apenas na ignorância e no preconceito contra militares. O programa, criado em 2019 durante o governo de Jair Bolsonaro, contava com profissionais civis responsáveis pela área pedagógica. Enquanto isso, militares, como policiais, bombeiros e membros das Forças Armadas, eram encarregados das atividades administrativas das escolas.
O ministro pôs fim ao programa sem nunca haver visitado escolas cívico-militares para entender por que são aprovadas por 87% de pais e alunos.
A iniciativa teve como objetivo reduzir a evasão, a repetência e o abandono escolar. De acordo com o Ministério da Educação, até 2022, o programa foi incorporado em 202 escolas espalhadas em todo o país, atendeu mais de 120 mil alunos e contou com a participação de mais de 1,5 mil militares no programa.
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