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Após expansão do BRICS, Brasil perde influência no bloco

China conseguiu impor sua vontade de expansão; Brasil só tem a perder influência no bloco e, por conseguinte, na cena internacional
A Cúpula do Brics anunciou, da África do Sul nesta quinta-feira (24), a aprovação da candidatura de seis países para ingressar no bloco a partir de 1º de janeiro de 2024.
Trata-se de Irã, Arábia Saudita, Egito, Argentina, Etiópia e Emirados Árabes.
A decisão é uma vitória para a China, única potencia mundial no Brics.
O autocrata chinês, Xi Jinping (foto), enxerga o bloco como plataforma para ampliar sua influência em contraponto ao Ocidente.
Lula é mais tímido. Em sua live semanal na terça (22), direto da África do Sul, ele defendeu a adesão de novos membros, porque “quantos mais organismos multilaterais” melhor.
O Brasil só tem a perder influência no Brics e, por conseguinte, na cena internacional.
Segundo a representação da anfitriã África do Sul, governos de mais de 40 países já demonstraram interesse em se juntar ao Brics.
Apenas 22 tinham entrado com pedido formal de adesão.
O que interessa a todos os candidatos é o estreitamento das relações com a China e a promessa, até o momento ilusória, de menor dependência do dólar.
Muitos dos novos integrantes, em especial o Irã, e mesmo a maioria dos atuais integrantes, corrompem a suposta proposta original do Brics, de reunir as potências emergentes mundiais.
Fonte: O Antagonista
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