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Joias de Bolsonaro são cortina de fumaça para esconder os verdadeiros crimes do MST

O atual governo do Partido dos Trabalhadores (PT), liderado por Luiz Inácio Lula da Silva, tenta de todas as formas encobrir os crimes que a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) está prestes a revelar.
Nada melhor que criar uma cortina de fumaça, criando uma nova narrativa das joias do ex-presidente Jair Bolsonaro, para esconder do Brasil a verdade que está sendo escondida pela esquerda junto ao MST.
Os membros da CPI do MST, deputado Ricardo Salles (PL-SP), relator da CPI, deputado Delegado Fábio Costa (PL-MG), vice-presidente da CPI, e deputado Zucco (PL-PR), presidente da CPI, visitaram o Instituto de Terras e Reforma Agrária de Alagoas (ITERAL), que trata da reforma agrária em âmbito estadual.
No local, os deputados apuraram denúncias graves de financiamento de movimentos sociais, ligados ao transporte, alimentação e até lonas que seriam utilizadas em manifestações.
Os membros da CPI cobraram do ITERAL sobre contratos com empresas de transporte com dispensa de licitação. Os contratos têm como objeto social o transporte de integrantes do movimento dos Sem Terras para manifestações, explicitamente firmado nos contratos.
O ITERAL pagou de 2015 a 2023, com dispensa de licitação, à empresa Leilton Lopes Calheiros R$ 5,6 milhões somente para pagamento de ônibus.
O ITERAL pagava as empresas três meses antes da preparação de uma mobilização, o que deixou muito intrigado os membros da comissão.
A comissão conseguiu também constatar que o Estado de Alagoas tem financiado esses movimentos, tem financiado toda a estrutura necessária que podem ser comprovados pelos documentos, onde o próprio Estado de Alagoas está fazendo esses pagamentos.
Em visita ao assentamento Oricuri na cidade de Atalaia, os membros da CPI foram apurar denúncias de que o ITERAL estaria fornecendo alimentos e materiais de construção para assentados que não cumprem os requisitos para receber esses benefícios.
Os deputados também apuraram denúncias de que o ITERAL estaria cobrando taxas para a concessão de títulos de terra a assentados.
A CPI do MST ainda está em andamento e os deputados devem apresentar um relatório com suas conclusões nos próximos meses.
Assista aos vídeos e tire suas próprias conclusões.
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