Relatório do Exército marcado como URGENTE aponta subordinados de Lula como responsáveis por Falha na segurança do Palácio do Planalto e tem potencial de atear fogo no debate sobre responsabilidades.
Um relatório de caráter urgente feito por um general de divisão na ativa e entregue para o Ministro da Defesa aponta o tratamento dado pelo Gabinete de Segurança Institucional empossado por Lula como o principal responsável pelo tratamento dado a segurança do Palácio do Planalto no dia 8 de janeiro de 2023. Ao tratar os fatos o oficial se refere ao GSI sempre com a citação “PR” (Presidência da República).
No texto, o general de divisão Francisco Humberto Montenegro Júnior Explica que a segurança do Palácio do Planalto é realizada por equipes sempre ligadas ao GSI oriundas do Batalhão da Guarda Presidencial (BGP) ou do 1º Regimento de Cavalaria de Guardas (1º RCG).
O oficial deixa bem Claro que o efetivo utilizado para a segurança obedece às instruções do Gabinete de Segurança Institucional e pode variar de um pelotão a um batalhão inteiro.
“O efetivo necessário para o cumprimento da missão de reforço às Guardas do Planalto era solicitado ao Comando Militar do Planalto (CMP) pela Secretaria de Segurança e Coordenação Presidencial, podendo variar de 1 (um) Pelotão a 1 (um) Batalhão, para ser empregado sob controle operacional do GSI/PR.”, diz o general.
No seu relatório oficial explica que naquele fatídico 8 de janeiro, atendendo às instruções do GSI/PR, o efetivo era o mínimo, um pelotão composto por 30 militares. O general deixou bem claro, isentando o Exército da responsabilidade sobre o efetivo reduzido, que o dimensionamento do efetivo foi realizado de acordo com a avaliação da situação feita pela Presidência da República (GSI/PR).
A documentação obtida pela Revista Sociedade Militar, que já foi encaminhada pelo Ministro da Defesa à CPI que trata do 8 de janeiro, tem o potencial de, pelo menos no que diz respeito ao ocorrido no Palácio do Planalto, jogar a responsabilidade no colo do governo Lula.
Abaixo o documento completo entregue ao Ministro da Defesa José Mucio e já encaminhada para o presidente da CPI dos atos antidemocráticos ocorridos no dia 8 de janeiro de 2023.
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