A declaração surge depois da divulgação do acordo de delação premiada do ex-ajudante de ordens Mauro Cid
O general Tomás Paiva, atual comandante do Exército brasileiro, afirmou que a força “cumpriu a lei”, ao “garantir” a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023.
“O que é certo: o Exército cumpriu a lei, garantindo a posse ocorrida em 1º de janeiro”, disse Paiva em entrevista ao portal Metrópoles. “Isso era o dever constitucional e foi realizado através da Coordenação de Segurança de Área, realizada pelo Comandante da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada de Cristalina (GO).”
A declaração vem depois de a imprensa divulgar que, em deleção premiada, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria mantido conversa com a alta cúpula militar sobre a possibilidade de impedir a posse de Lula.
Paiva afirmou ainda que o Exército não teve acesso às declarações de Mauro Cid, que é tenentecoronel da Força, pois continuam em sigilo, conforme determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A defesa de Bolsonaro nega as acusações
A defesa de Bolsonaro nega as acusações Diante da repercussão de notícias veiculadas sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens, a defesa de Bolsonaro divulgou nota para dizer que o ex-presidente não compactuou com ações “fora da lei”.
A defesa de Bolsonaro contestou as informações divulgadas, alegando que o ex-presidente sempre agiu “dentro das quatro linhas da Constituição”.
“Durante todo o seu governo, [Bolsonaro] jamais compactuou com qualquer movimento ou projeto que não tivesse respaldo em lei, ou seja, sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”, escreveu a defesa.
O general Tomás Paiva, atual comandante do Exército brasileiro, afirmou que a força “cumpriu a lei”, ao “garantir” a posse de Luiz Inácio Lula da Silva, em 1º de janeiro de 2023.
“O que é certo: o Exército cumpriu a lei, garantindo a posse ocorrida em 1º de janeiro”, disse Paiva em entrevista ao portal Metrópoles. “Isso era o dever constitucional e foi realizado através da Coordenação de Segurança de Área, realizada pelo Comandante da 3ª Brigada de Infantaria Motorizada de Cristalina (GO).”
A declaração vem depois de a imprensa divulgar que, em deleção premiada, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid, afirmou que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria mantido conversa com a alta cúpula militar sobre a possibilidade de impedir a posse de Lula.
Paiva afirmou ainda que o Exército não teve acesso às declarações de Mauro Cid, que é tenentecoronel da Força, pois continuam em sigilo, conforme determinado pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
A defesa de Bolsonaro nega as acusações
A defesa de Bolsonaro nega as acusações Diante da repercussão de notícias veiculadas sobre a delação premiada do ex-ajudante de ordens, a defesa de Bolsonaro divulgou nota para dizer que o ex-presidente não compactuou com ações “fora da lei”.
A defesa de Bolsonaro contestou as informações divulgadas, alegando que o ex-presidente sempre agiu “dentro das quatro linhas da Constituição”.
“Durante todo o seu governo, [Bolsonaro] jamais compactuou com qualquer movimento ou projeto que não tivesse respaldo em lei, ou seja, sempre jogou dentro das quatro linhas da Constituição Federal”, escreveu a defesa.
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