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Lula recebe secretário do PCC e reforça convite para Xi Jinping visitar o Brasil

Reunião aconteceu no Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro
O presidente Lula se reuniu, nesta sexta-feira, 22, com Li Xi, secretário da Comissão Central de Inspeção Disciplinar do Comitê do Partido Comunista da China (PCC). Li também é membro do Comitê Permanente do Politburo (bureau político de extrema esquerda).
A reunião aconteceu dois dias depois de o PT assinar um “acordo de cooperação e intercâmbio” com o PCC. Conforme noticiou Oeste, a presidente da sigla, deputada federal Gleisi Hoffman, recebeu a comitiva de Li, na sede da legenda.
Lula quer receber Xi Jinping em 2024
Na reunião de hoje, Lula fez novamente o convite para que o presidente da China e secretáriogeral do PCC, Xi Jinping, visite o Brasil no ano que vem. Em 2024, completam-se 50 anos das relações diplomáticas entre Brasil e China.
Xi tem evitado algumas agendas internacionais em 2023. Não compareceu, por exemplo, à Assembleia Geral das Nações Unidas, que aconteceu em Nova York no último final de semana.
Em vez disso, o dirigente chinês reencontrou-se com o presidente russo Vladimir Putin, para avançar na aliança estratégica entre os dois países.
No entanto, Xi marcou presença na última reunião da cúpula dos Brics, em agosto, na África do Sul. Em 2024, o líder chinês pode visitar o Brasil duas vezes: ao participar da próxima cúpula do loco, no Rio de Janeiro, e caso aceite o convite de Lula.
Aproximação do governo com o eixo comunista ao longo dos meses 
O primeiro gesto explícito de reaproximação de Lula com comunistas se deu em maio deste ano. O petista recebeu, no Palácio do Planalto, o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
Posteriormente, Lula enviou o assessor especial da Presidência, Celso Amorim, que atua como chanceler informal do governo, encontrar-se com o dirigente de Cuba, Miguel Diáz-Canel. Na reunião, Amorim e Diáz-Canel trataram de acordos bilaterais, entre eles, a volta do Programa Mais Médicos.
Recentemente, o vice-presidente Geraldo Alckmin também recebeu outro dirigente comunista, o embaixador de Cuba no Brasil, Adolfo Curbelo.

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