Deputado Gilvan Máximo diz que equipe de Lula se comprometeu a discutir o assunto com a bancada do DF
O governo federal sinalizou que enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional para restabelecer o auxílio-moradia de policiais militares e bombeiros do Distrito Federal. O benefício foi vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho deste ano.
A sinalização foi feita ao deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF), relator do projeto de lei que garantiu o reajuste de 18% para as forças de segurança do DF. Máximo se reuniu com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que informou que o governo está comprometido em garantir que os policiais e bombeiros do DF não tenham perda salarial.
O auxílio-moradia dos policiais e bombeiros militares do DF é um benefício que foi concedido em 2014 pelo então governador Agnelo Queiroz (PT/DF), para compensar a defasagem salarial dos militares do DF em relação aos demais servidores da segurança pública. Custeado pelo Fundo Constitucional do DF, esse benefício representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos militares do DF.
Segundo Máximo, o governo deve receber a bancada do DF em nova audiência para discutir os detalhes do projeto de autoria do governo federal.
O veto do presidente Lula ao auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF foi criticado por parlamentares e entidades representativas das forças de segurança. Eles argumentam que o benefício é essencial para compensar o alto custo de vida na capital federal e que o veto representaria uma perda salarial significativa para os militares.
Impactos do veto
O veto do presidente Lula ao auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF teria impactos significativos para as famílias desses profissionais. Segundo o deputado Gilvan Máximo, o número de pessoas afetadas pelo veto seria de cerca de 110 mil, incluindo agentes e familiares.
No caso dos bombeiros do DF, o veto representaria uma perda salarial de cerca de 20% para a categoria. Isso porque o auxílio-moradia representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos bombeiros.
Já no caso da Polícia Militar do DF, o veto representaria uma perda salarial de cerca de 15% para a categoria. Isso porque o auxílio-moradia representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos policiais militares.
Retomada do auxílio-moradia
A retomada do auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF é uma demanda antiga das forças de segurança do DF. A categoria argumenta que o benefício é essencial para compensar o alto custo de vida na capital federal.
Com o veto do presidente Lula, a retomada do auxílio-moradia ficou mais difícil. No entanto, a sinalização do governo federal de enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional para restabelecer o benefício é um sinal positivo para as forças de segurança do DF.
O governo federal sinalizou que enviará um projeto de lei ao Congresso Nacional para restabelecer o auxílio-moradia de policiais militares e bombeiros do Distrito Federal. O benefício foi vetado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em junho deste ano.
A sinalização foi feita ao deputado federal Gilvan Máximo (Republicanos-DF), relator do projeto de lei que garantiu o reajuste de 18% para as forças de segurança do DF. Máximo se reuniu com o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que informou que o governo está comprometido em garantir que os policiais e bombeiros do DF não tenham perda salarial.
O auxílio-moradia dos policiais e bombeiros militares do DF é um benefício que foi concedido em 2014 pelo então governador Agnelo Queiroz (PT/DF), para compensar a defasagem salarial dos militares do DF em relação aos demais servidores da segurança pública. Custeado pelo Fundo Constitucional do DF, esse benefício representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos militares do DF.
Segundo Máximo, o governo deve receber a bancada do DF em nova audiência para discutir os detalhes do projeto de autoria do governo federal.
O veto do presidente Lula ao auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF foi criticado por parlamentares e entidades representativas das forças de segurança. Eles argumentam que o benefício é essencial para compensar o alto custo de vida na capital federal e que o veto representaria uma perda salarial significativa para os militares.
Impactos do veto
O veto do presidente Lula ao auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF teria impactos significativos para as famílias desses profissionais. Segundo o deputado Gilvan Máximo, o número de pessoas afetadas pelo veto seria de cerca de 110 mil, incluindo agentes e familiares.
No caso dos bombeiros do DF, o veto representaria uma perda salarial de cerca de 20% para a categoria. Isso porque o auxílio-moradia representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos bombeiros.
Já no caso da Polícia Militar do DF, o veto representaria uma perda salarial de cerca de 15% para a categoria. Isso porque o auxílio-moradia representa atualmente de 15% a 20% da remuneração dos policiais militares.
Retomada do auxílio-moradia
A retomada do auxílio-moradia dos policiais e bombeiros do DF é uma demanda antiga das forças de segurança do DF. A categoria argumenta que o benefício é essencial para compensar o alto custo de vida na capital federal.
Com o veto do presidente Lula, a retomada do auxílio-moradia ficou mais difícil. No entanto, a sinalização do governo federal de enviar um projeto de lei ao Congresso Nacional para restabelecer o benefício é um sinal positivo para as forças de segurança do DF.
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