Por Coronel Henrique Alves PMSE
O ex-presidente Jair Bolsonaro diante da extrema perseguição política contra ele próprio e seus apoiadores, convocou uma reunião pacífica para o dia 25 de fevereiro na Avenida Paulista, em São Paulo.
Sem medo de errar, o maior protagonismo dessa reunião democrática, será da Polícia Militar do Estado de São Paulo, que tem o maior efetivo do Brasil. Ela será responsável pela segurança das famílias que ali se farão presentes, além de impedir a presença de infiltrados.
Por óbvio a presença da Polícia Militar em qualquer ato democrático é de fundamental importância, mas no dia 25 de fevereiro ganha protagonismo imprescindível em razão de alguns acontecimentos recentes.
Estamos saindo de um Carnaval onde uma importante escola de samba, gratuitamente, ofende a PMESP, demonizando seus integrantes. Relatórios recentes da Polícia Civil, divulgados pela imprensa relacionam tal escola de samba com o PCC.
Existem investigações relacionando integrantes de torcidas organizadas e de escolas de samba com facções criminosas.
São Paulo é berço do lulopetismo e da esquerda e pode haver confronto. O Brasil conhece a violência dos atos promovidos por eles.
Grande parte da imprensa tenta imputar uma tentativa de golpe, que nunca existiu, a Jair Bolsonaro.
E o mais grave, a imprensa militante de esquerda tenta intimidar os brasileiros que desejam participar deste ato democrático.
Estão estimulando a participação de torcidas organizadas de São Paulo para confronto na Paulista.
A presença ostensiva em número considerável de PMs na Paulista será a garantia de um evento pacífico e em respeito à democracia.
Quiçá não seja o caso de empregar a Polícia Civil, tamanha a gravidade da possível presença de torcidas organizadas na Paulista, ainda mais com parte da imprensa estimulando esta presença.
O governador Tarcísio e o secretário Derrite terão uma dura missão pela frente.
Que tenhamos um evento de paz.
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