Por Cristyan Costa
De acordo com a corporação, os links para as transmissões ao vivo podiam ser acessados em determinados horários e plataformas
A Polícia Federal (PF) informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o Twitter/X autorizou transmissões ao vivo de perfis bloqueados judicialmente.
Entre as contas citadas estão as do jornalista Allan dos Santos, do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e dos comentistas políticos Paulo Figueiredo Filho e Rodrigo Constantino. As lives aconteciam a partir de links inseridos logo abaixo da descrição dos perfis.
“Ao contrário da resposta encaminhada pela empresa X, a PF identificou várias contas objeto de constrição judicial, que estão ativas no Brasil, permitindo que os usuários brasileiros da plataforma sigam os perfis bloqueados”, informou a PF, em relatório obtido por Oeste. “Além disso, apesar de não disponibilizar os tuítes publicados, o provedor da rede social X está viabilizando que as referidas contas disponibilizem link para que os usuários da rede social no Brasil acessem o recurso de transmissão ao vivo para acompanharem o conteúdo publicado pelas pessoas investigadas que tiveram suas contas bloqueadas.”
O Twitter/X, contudo, informou que bloqueou ou suspendeu 161 contas por ordem do STF e mais 65 por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme a representação da plataforma no Brasil, as contas só foram restabelecidas quando houve ordem expressa neste sentido.
PF alega a Alexandre de Moraes que perfis bloqueados judicialmente faziam lives no Twitter/X
Essas transmissões teriam ocorrido dias depois de Elon Musk iniciar uma série de críticas a Moraes no Twitter/X. No início do mês, o empresário perguntou ao ministro, na rede social, por que ele estava impondo “tanta censura no Brasil”.
De acordo com a PF, os links para as transmissões ao vivo podiam ser acessados em determinados horários e plataformas.
Por exemplo, às 9h16 de 8 de abril, se o usuário acessasse no Brasil o aplicativo do Twitter/X no smartphone conseguiria acessar informações
do perfil do jornalista Allan dos Santos, sem o uso de VPN (ferramenta de navegação com uma localização geográfica distinta da real de um usuário).
A corporação também informou que, em 9 de abril, às 15h01, era possível acessar a links e botões disponíveis no perfil. No dia seguinte, o mesmo acontecia com o perfil do Terça Livre, ligado a Allan dos Santos.
A Polícia Federal (PF) informou ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que o Twitter/X autorizou transmissões ao vivo de perfis bloqueados judicialmente.
Entre as contas citadas estão as do jornalista Allan dos Santos, do senador Marcos do Val (Podemos-ES) e dos comentistas políticos Paulo Figueiredo Filho e Rodrigo Constantino. As lives aconteciam a partir de links inseridos logo abaixo da descrição dos perfis.
“Ao contrário da resposta encaminhada pela empresa X, a PF identificou várias contas objeto de constrição judicial, que estão ativas no Brasil, permitindo que os usuários brasileiros da plataforma sigam os perfis bloqueados”, informou a PF, em relatório obtido por Oeste. “Além disso, apesar de não disponibilizar os tuítes publicados, o provedor da rede social X está viabilizando que as referidas contas disponibilizem link para que os usuários da rede social no Brasil acessem o recurso de transmissão ao vivo para acompanharem o conteúdo publicado pelas pessoas investigadas que tiveram suas contas bloqueadas.”
O Twitter/X, contudo, informou que bloqueou ou suspendeu 161 contas por ordem do STF e mais 65 por determinação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Conforme a representação da plataforma no Brasil, as contas só foram restabelecidas quando houve ordem expressa neste sentido.
PF alega a Alexandre de Moraes que perfis bloqueados judicialmente faziam lives no Twitter/X
Essas transmissões teriam ocorrido dias depois de Elon Musk iniciar uma série de críticas a Moraes no Twitter/X. No início do mês, o empresário perguntou ao ministro, na rede social, por que ele estava impondo “tanta censura no Brasil”.
De acordo com a PF, os links para as transmissões ao vivo podiam ser acessados em determinados horários e plataformas.
Por exemplo, às 9h16 de 8 de abril, se o usuário acessasse no Brasil o aplicativo do Twitter/X no smartphone conseguiria acessar informações
do perfil do jornalista Allan dos Santos, sem o uso de VPN (ferramenta de navegação com uma localização geográfica distinta da real de um usuário).
A corporação também informou que, em 9 de abril, às 15h01, era possível acessar a links e botões disponíveis no perfil. No dia seguinte, o mesmo acontecia com o perfil do Terça Livre, ligado a Allan dos Santos.
Revista Oeste
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