Os , a esmagadora maioria de esquerda, estão querendo confundir o debate sobre a Resolução CFM 2.378/24 e o PL 1904/24 por motivos políticos ideológicos.
Os dois projetos, em discussão na Câmara Federal, não proíbe a não regula o aborto. Eles falam do impedimento de matar um bebê a partir da 22ª semana de gestação, quando já é uma vida Inclusive fora do útero.
As autorizações judiciais de aborto (interrupção da gestação) acima dessa idade vão continuar válidas, mas nesse caso o aborto e não matando o bebê de forma cruel e desumana dentro da barriga da mãe, antes de se retirar o feto (aborto), com uma injeção de potássio dentro do coração, que causa uma dor e um sofrimento imenso. É muito cruel! O bebê grita e não é ouvido. O Conselho Federal de Medicina Veterinária proíbe a injeção de potássio para matar animais.
O PL 1904/24 , que está sendo alvo de difamação covarde, e a Resolução do CFM 2.378/24 falam de feticídio. Não muda o aborto! O parto precisa ser antecipado e não assassinando o bebê.
Os abortistas estão tentando minar o projeto e o debate porque eles querem o direito de matar até com 36 e 38 semanas de gestação. Querem o "Aborto Legal e Irrestrito". Querem implantar no Brasil uma indústria da morte.
O Brasil é o único país do mundo onde pisar em ovos de ninho de tartaruga é crime inafiançável. No entanto, matar uma vida no ventre de sua mãe não é crime.
Luciano Lima é historiador, jornalista e radialista
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