Quebrar recorde virou coisa comum no atual governo.
Ao recorde quebrado com o Petrolão, o maior esquema de corrupção já montado na face da terra, vão se somando outros, diuturnamente.
Lamentavelmente, só recordes negativos.
Uma sanha interminável de destruição e de vingança contra o povo brasileiro.
Antes do fim de junho, o Pantanal já tem o pior primeiro semestre da história em números de queimadas. Os registros até segunda-feira (24/6) somam 3.372 casos. Até este ano, o semestre com maior quantidade de incêndios era 2020 (2.534).
Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que monitora o bioma desde junho de 1998. Os satélites verificaram que em junho de 2024 o maior número de focos foi no último dia 14, com 387 ocorrências.
Por conta do fogo descontrolado em 2020, um terço da área do bioma foi consumido. O Pantanal, que também cobre parte da Bolívia e do Paraguai, tem 195 mil quilômetros quadrados (km²).
A preocupação é grande, pois na média histórica, os seis primeiros meses do ano não são os com mais fogo. A situação costuma escalar de julho em diante, ter pico em setembro e seguir elevada até novembro.
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