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PP vai aceitar indicado de Bolsonaro a vice de Ricardo Nunes

O presidente nacional do Progressistas, senador Ciro Nogueira, confirmou apoio à reeleição do prefeito paulistano
Depois de um conflito interno entre integrantes do PP incomodados com  indicação de Ricardo Mello Araújo (PL) para ser vice na chapa de Ricardo Nunes (MDB) na disputa pela Prefeitura de São Paulo, o presidente nacional do partido, senador Ciro Nogueira, tenta contornar a crise. Ele afirmou concordar com a indicação feita pelo ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL).
Ao lado do prefeito, Nogueira afirmou ainda que o PP caminhará com Nunes em qualquer hipótese. Nesse sentido, ele afirmou que conta com empenho de Bolsonaro e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, em prol da campanha do emedebista.
“É muito importante que o governador Tarcísio e o presidente Bolsonaro façam essa indicação”, disse o presidente nacional do PP, em relação ao nome de Mello Araújo, ex-presidente do Ceagesp e ex-coronel da Rota, a tropa de elite da Polícia Militar paulista. “Se ela vier a acontecer (indicação), vai contar com nosso apoio e nosso entusiasmo.”
Nogueira afirmou ainda que, independentemente da indicação, o PP seguirá no apoio a Nunes, o que é dado como certo no partido. Para ele, o membro do MDB representa a chance de se evitar retrocessos na administração da maior cidade do país.
“Já fizemos uma reunião anterior com a nossa bancada, volto a dizer, é salutar, é importante que os partidos briguem pela indicação, porque acreditam no seu projeto, mas muito mais importante para nós é ter um prefeito que possa defender a cidade de São Paulo de qualquer retrocesso”, disse Nogueira. “Essa eleição vai ser tão importante para o nosso país.”
PP, Bolsonaro, Mello Araújo e Ricardo Nunes


No dia 10 deste mês, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou a insatisfação de um grupo do PP com a indicação de Bolsonaro, em escolher Mello Araújo como companheiro de chapa de Ricardo Nunes. O deputado estadual Delegado Olim, por exemplo, afirmou que o ex-presidente da República precisava “acordar".

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