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Previdência das forças armadas: Muitos recebem 30 mil, outros recebem menos de 1 salário mínimo.

Os dados mostram que os membros da cúpula armada ainda estão em situação confortável. Os comandantes do Exército, Marinha e Força Aérea recebem salários na casa dos 40 mil reais e um grupo bem grande na reserva, quase todos da oficialidade, recebem salários maiores que 20 mil reais.
Após a divulgação de dados reais sobre a verdadeira situação dos militares da Marinha, Exército e Aeronáutica que dependem da proteção social das instituições militares, foi revelado que mais de 27 mil pessoas ligadas às Forças Armadas brasileiras, incluindo reformados e pensionistas, sobrevivem com dificuldades financeiras, com menos de um salário mínimo. Esses números, anteriormente desconhecidos, geraram uma grande quantidade de artigos e vídeos na internet discutindo o tema.
Em alguns textos e comentários, membros das polícias militares expressaram a preocupação de que a reforma da previdência das Forças Armadas seja “apenas o começo” e que mudanças semelhantes podem estar em gestação e possam ser aplicadas aos planos de proteção social dos militares das Forças Auxiliares, como policiais e bombeiros militares e que sejam até o início da chamada “desmilitarização” da segurança pública.
Para entender qual é a visão da sociedade sobre as menções à “jogar” os militares das Forças Armadas na previdência social comum e o que a população pensa sobre questões dentro dessa temática utilizamos os posts feitos por usuários do Youtube que assistiram o vídeo no canal Segurança e Defesa TV.  A análise indica que, apesar do ambiênte político conturbado e a associação dos militares a questões ligadas à polarização atual, a maior parte dos Brasileiros não enxerga as possíveis mudanças propostas como positivas.
Sociedade Militar

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