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AGU defende Haddad e diz que memes "podem trazer riscos"

 
Por Luiz Batistela
Ainda nesta semana, o secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, afirmou que os memes não comprometerão as articulações do governo.
O ministro-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, através de suas redes sociais, defendendo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que os memes produzidos contra ele “podem trazer riscos, mas não são capazes de resolver os problemas financeiros da população”. Em outra publicação, Messias propôs uma “reflexão”, se os memes seriam produzidos pelos mais “humildes contemplados na reforma tributária”, ou “os mais ricos, alcançados pela tributação depois de muitos anos de benefício?”.
Os usuários têm repudiado políticas econômicas como o retorno do seguro de Danos Pessoais por Veículos Automotores e Terrestres (DPVAT) e a taxação de compras em plataformas internacionais, como Shoppe e Shein. No entanto, as críticas se intensificaram quando, em 10 de julho, foi aprovado o Projeto de Lei Complementar (PLP) 68/2024, que regulamenta a reforma tributária.
Ainda nesta semana, o secretário de Comunicação do PT, Jilmar Tatto, afirmou que os memes não comprometerão as articulações do governo. “Não vai pegar”, declarou Tatto, pois Haddad “está fortalecido” e será reconhecido como “aquele que desonerou”. Sob similar perspectiva, Messias argumentou que a “realidade é que, com as lideranças de Lula e Haddad, houve redução na carga tributária ao longo de um ano de trabalho. Essa redução será ainda maior após a implementação da reforma tributária. Sigamos em frente, pois não há espaço para retrocesso”.


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