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Lula fez dólar disparar em busca de popularidade, confirma pesquisa

Levantamento da Genial/Quaest sugere que o discurso econômico irresponsável do petista, condenado até dentro de seu próprio governo, convenceu boa parte da população brasileira. Ótimo para Lula, péssimo para o Brasil
Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 10, mostrou uma recuperação na popularidade de Lula (foto) após a queda contínua registrada por vários institutos ao longo de 2024. A alta de quatro pontos percentuais na aprovação do governo desde maio, de 50% para 54%, deveu-se principalmente aos eleitores de renda mais baixa, de aLevantamento da Genial/Quaest sugere que o discurso econômico irresponsável do petista, condenado até dentro de seu próprio governo, convenceu boa parte da população brasileira. Ótimo para Lula, péssimo para o Brasil
Lula passou duas semanas dando entrevistas para colocar em dúvida a necessidade de cortar gastos do governo e alimentar discórdia com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, estratégia baseada numa pesquisa interna. Resultado: o dólar chegou a bater 5,70 reais e sua popularidade subiu quatro pontos percentuais, o que é uma péssima notícia para o Brasil.
O presidente foi instruído pela própria equipe econômica a mudar de discurso, para evitar a sangria do real, e o “ataque especulativo” criticado por Lula sumiu — porque quem alimentava a especulação era ele. Segundo a pesquisa Quaest, contudo, boa parte da população brasileira não enxergou a questão assim.
té dois salários mínimos (a aprovação foi de 62% para 69%). E, ao que indica o levantamento, o discurso irresponsável do petista que fez o dólar disparar tem a ver com isso.
Lula passou duas semanas dando entrevistas para colocar em dúvida a necessidade de cortar gastos do governo e alimentar discórdia com o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, estratégia baseada numa pesquisa interna. Resultado: o dólar chegou a bater 5,70 reais e sua popularidade subiu quatro pontos percentuais, o que é uma péssima notícia para o Brasil.
O presidente foi instruído pela própria equipe econômica a mudar de discurso, para evitar a sangria do real, e o “ataque especulativo” criticado por Lula sumiu — porque quem alimentava a especulação era ele. Segundo a pesquisa Quaest, contudo, boa parte da população brasileira não enxergou a questão assim.

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