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Lula deseja criar “comitê da paz” que será coordenado pelo MST

O governo do autoproclamado presidente anunciou a criação de um Comitê Permanente de Construção da Paz no Campo, sob a coordenação do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O comitê desejado terá a missão de abordar e mitigar a violência na zona rural... faz-me rir. Será que alguém realmente acredita que invasores de terra trabalharão por paz no campo?
A medida é irônica, sabendo que no primeiro ano do terceiro mandato do comunista Lula, o número de invasões realizadas pelos terroristas do MST aumentou em 23% em comparação a 2022. Apesar das recentes nomeações de lideranças do MST para cargos estratégicos no Ministério do Desenvolvimento Agrário e no Incra, a violência no campo só aumenta e quem leva a pior é o honesto trabalhador e o dono das terras invadidas.
A medida é uma clara estratégia para criar uma narrativa positiva para o governo, em vez de uma solução real para a violência no campo, sem contar que serve para encher seus aliados revolucionários com dinheiro público, emendas e cargos.
A formação de tal comitê é um reflexo da tentativa desse regime petista de agradar uma base política aliada, sem enfrentar o problema de forma efetiva. Além disso, a exclusão de entidades representativas do agronegócio, que são, de fato, as vítimas diretas das invasões dos terroristas, levanta preocupações sobre a eficácia do comitê que, supostamente, visa “promover um diálogo equilibrado entre as partes”.
O debate sobre a criação do comitê também coincide com discussões legislativas mais amplas, incluindo a aprovação recente de uma lei no Rio Grande do Sul, que retira benefícios sociais de indivíduos envolvidos em invasões de terras, medida essa que inclusive está sendo contestada pelo PT no Supremo Tribunal Federal.
Aguardemos para saber se tal comitê sairá do papel e se servirá de algo além de benefício próprio aos esquerdistas.

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