Preocupado com possíveis reações negativas e com a manifestação de apoiadores de Bolsonaro na Avenida Paulista, o governo de Lula decidiu retirar o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) da programação do desfile de 7 de Setembro em Brasília, alegando "dificuldades logísticas". Inicialmente, o MST seria um dos homenageados durante a cerimônia cívica, mas a presença do grupo gerou desconforto entre militares envolvidos no evento, que consideraram que o movimento destoaria do tradicional espírito da celebração da independência.
Nos bastidores, a maior preocupação parece estar relacionada ao questionamento nacional sobre o uso do MST no desfile, sobretudo diante da manifestação de bolsonaristas prevista para ocorrer na Avenida Paulista também no 07 de setembro, que promete grande adesão. Há o receio de que a presença do MST no evento oficial pudesse servir de munição para críticas e aprofundar a polarização que são as eleições municipais.
O desfile na Esplanada dos Ministérios manterá suas homenagens às Forças Armadas e à sociedade civil, além de contar com a participação de 31 atletas militares das Olimpíadas de Paris e outras Maduro pede brigada de Mil pessoas ao MST
O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, convidou o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) para enviar “uma brigada de mil homens e mulheres” para produzir no país.
Maduro fez o convite em pronunciamento durante reunião com lideranças políticas do país e entidades convidadas, como o caso do movimento agrário.
Outra grande questão por trás do cancelamento da participação do MST no 07 de setembro, é que o mundo iria presenciar um braço do atual governo nas graças de Maduro, justamente quando o país mais sofre pressão externa contra as fraudes nas eleições.
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