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Escolas cívico-militares são excluídas do 7 de Setembro

Forças Armadas tiveram a liberação de R$ 10 milhões para a solenidade
Para o desfile do 7 de Setembro na Esplanada dos Ministérios, em Brasília (DF), o governo destinou R$ 10 milhões às Forças Armadas. Com o tema “Democracia e Independência! É o Brasil no Rumo Certo”, o evento contará com homenagens a diversos grupos e movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).
O governo pretende ampliar as comemorações, ressaltando o caráter cívico-militar do evento. As celebrações cívicas abrangerão quatro eixos principais: atletas olímpicos, vacinação, Brasil no G20 e reconstrução do Rio Grande do Sul. Neste contexto, serão homenageadas instituições envolvidas na reconstrução do estado, incluindo militares, bombeiros, Correios, Conab, Força Nacional do SUS, Movimento de Atingidos por Barragens, MST e Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). O governador Eduardo Leite (PSDB) foi convidado para participar.
No entanto, a ausência das escolas cívico-militares nas comemorações destaca uma diferença significativa. Essas instituições foram excluídas do desfile, refletindo a falta de incentivo por parte do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para políticas relacionadas a essas escolas. A decisão parece contrastar com a inclusão de outros grupos, como o MST e o MTST, que, segundo o Estadão, teriam gerado desconforto entre as tropas. A Secretaria de Comunicação Social do governo alegou que a ampliação da participação social é o objetivo da proposta.
*Com informações AE

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