O ex-presidente Jair Bolsonaro demonstrou descontentamento com a postura do ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, em relação ao apagão em São Paulo, levantando suspeitas de que o incidente possa beneficiar politicamente Guilherme Boulos e favorecer o governo federal. Bolsonaro também apontou a influência de Gilberto Kassab, presidente do PSD, que está envolvido na administração de Tarcísio de Freitas, e, como resposta, decidiu retaliar o partido.
Para isso, Bolsonaro planeja apoiar a candidatura da jornalista Cristina Graeml (PMB) nas eleições municipais de Curitiba. Segundo o portal Metrópoles, o ex-presidente está irritado com o que chamou de “leniência” do ministro e essa reação deverá ter impacto direto nas eleições para a prefeitura da capital paranaense.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, Bolsonaro confirmou seu apoio a Cristina no segundo turno das eleições municipais de Curitiba.
Para isso, Bolsonaro planeja apoiar a candidatura da jornalista Cristina Graeml (PMB) nas eleições municipais de Curitiba. Segundo o portal Metrópoles, o ex-presidente está irritado com o que chamou de “leniência” do ministro e essa reação deverá ter impacto direto nas eleições para a prefeitura da capital paranaense.
Em um vídeo que circula nas redes sociais, Bolsonaro confirmou seu apoio a Cristina no segundo turno das eleições municipais de Curitiba.
Em vídeo Bolsonaro declara apoio a Cristina Graeml 35 para prefeitura de Curitiba pic.twitter.com/fQSG7EWXQ9
— BOMBEIROS DF (@dfBombeiros) October 15, 2024
A candidata Cristina Graeml (PMB) está concorrendo contra Eduardo Pimentel, candidato do PSD, que conta com o apoio oficial do PL, partido de Jair Bolsonaro, e também de Paulo Eduardo Lima Martins, vice de Eduardo.
Apesar disso, em uma recente entrevista, Flávio Bolsonaro reiterou a posição de seu pai ao afirmar que “Cristina é mais de direita que Pimentel”, deixando claro o alinhamento da família Bolsonaro com Graeml.
Jair Bolsonaro pretende participar de um grande comício em Curitiba ao lado de Cristina. Fontes próximas ao ex-presidente revelam que ele encara a derrota do PSD na capital paranaense como uma “questão de honra”, visando também “retribuir a interferência em São Paulo”.
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