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Despesas federais disparam e atingem recorde histórico em 2024

 
Aumento histórico nas despesas desafia equilíbrio fiscal e expõe falhas estruturais
As despesas com pessoal do governo federal alcançaram um recorde de R$ 382,2 bilhões em outubro de 2024, marcando o maior nível desde 2008. O aumento real de 8% em relação ao ano anterior reflete reajustes salariais e a expansão de benefícios, num cenário de déficits primários persistentes. Com 1,2 milhão de servidores, sendo quase metade na ativa, a estrutura pública demonstra sinais claros de ineficiência e sobrecarga para os cofres públicos.
Os chamados "supersalários", criticados por especialistas e pela própria ministra Simone Tebet como “ilegais e imorais”, ultrapassam o teto constitucional, enquanto os "penduricalhos" continuam a drenar recursos. Um projeto de lei que mantém tais práticas ameaça limitar qualquer economia significativa, frustrando expectativas de reforma administrativa e equilíbrio fiscal.
Diante de um reajuste de até 30% em cargos comissionados, o governo expõe suas prioridades desalinhadas com as demandas por austeridade. A explosão dos gastos reflete a incapacidade de implementar reformas essenciais, enquanto o contribuinte arca com o custo de uma máquina pública inchada e pouco eficaz.

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