Falta de recursos suspende distribuição de água no semiárido, deixando milhares desassistidos
A suspensão da Operação Carro-Pipa, prevista para iniciar nesta segunda-feira (25) na Paraíba, expõe a precariedade no abastecimento de água potável para 159 municípios e 270 mil pessoas no estado. Gerido pelo Exército Brasileiro, o programa depende de recursos do governo federal para atender áreas rurais, sendo crucial para a sobrevivência de 140 mil moradores dependentes de pipeiros individuais. A paralisação evidencia a necessidade urgente de planejamento estratégico para evitar o colapso no fornecimento.
George Coelho, presidente da Famup, destacou o esforço junto à bancada federal para garantir verbas adicionais. “Estamos solicitando à bancada federal porque o fornecimento de água é essencial para a vida dessas pessoas”, declarou. A operação, criada em 2012, atende mais de 1,5 milhão de pessoas em 372 municípios do Nordeste e Norte de Minas Gerais, regiões marcadas por escassez hídrica histórica.
Em nota, o Exército reiterou seu compromisso com a continuidade do programa, alertando para a necessidade de reajustes nos contratos com pipeiros. A suspensão não só agrava a vulnerabilidade das comunidades atingidas, mas também reforça a urgência de medidas concretas para garantir o direito básico à água.
A suspensão da Operação Carro-Pipa, prevista para iniciar nesta segunda-feira (25) na Paraíba, expõe a precariedade no abastecimento de água potável para 159 municípios e 270 mil pessoas no estado. Gerido pelo Exército Brasileiro, o programa depende de recursos do governo federal para atender áreas rurais, sendo crucial para a sobrevivência de 140 mil moradores dependentes de pipeiros individuais. A paralisação evidencia a necessidade urgente de planejamento estratégico para evitar o colapso no fornecimento.
George Coelho, presidente da Famup, destacou o esforço junto à bancada federal para garantir verbas adicionais. “Estamos solicitando à bancada federal porque o fornecimento de água é essencial para a vida dessas pessoas”, declarou. A operação, criada em 2012, atende mais de 1,5 milhão de pessoas em 372 municípios do Nordeste e Norte de Minas Gerais, regiões marcadas por escassez hídrica histórica.
Em nota, o Exército reiterou seu compromisso com a continuidade do programa, alertando para a necessidade de reajustes nos contratos com pipeiros. A suspensão não só agrava a vulnerabilidade das comunidades atingidas, mas também reforça a urgência de medidas concretas para garantir o direito básico à água.
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