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Júlia Zanatta: "A novela do golpe serve para esconder os verdadeiros problemas do Brasil"

A deputada federal Júlia Zanatta expressou sua insatisfação com a contínua narrativa do "golpe", argumentando que isso serve para ocultar os problemas reais do país. Segundo ela, o nome de Bolsonaro é frequentemente mencionado pela esquerda porque o governo Lula não tem resultados positivos para apresentar, criando assim uma necessidade constante de falar sobre o ex-presidente e esconder o aumento de impostos e preços, aumento da criminalidade, e o rombo gigantesco nas contas públicas. 
A deputada foi além e expôs o que, em sua visão, está por trás das ações da esquerda. Citou José Genoino, que declarou a necessidade de uma frente de esquerda para "radicalizar a democracia", lembrando que Genoino participou da luta armada e defende o desarmamento. Zanatta também mencionou Rui Falcão, do PT, que afirmou orgulhosamente ter pegado em armas.
Para Zanatta, tudo isso faz parte de um plano para implantar uma ditadura que perseguirá os adversários políticos, algo que ela acredita já estar acontecendo. Ela também trouxe à tona a fala de Lindbergh Farias: "Pode vir quente que a gente está fervendo. Lutas nas ruas, radicalidade democrática. Se acham que vão encontrar uma esquerda frouxa, acomodada, tenho um recado para vocês: pode vir quente que a gente está fervendo."
De acordo com a deputada, os opositores são hábeis em pregar o amor enquanto acusam outros de tentar um golpe, quando na verdade estão usando meios democráticos para subverter a democracia diariamente. Ela citou como exemplo a perseguição e o indiciamento de parlamentares como Marcel Van Hattem e Cabo Gilberto, caracterizando essas ações como um ataque direto e contínuo à democracia.
Assista ao discurso completo da deputada.

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