Expansão do Metrô em Samambaia: Crédito ao GDF, Não ao Governo Federal
A recente declaração de Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sobre a ampliação do metrô em Samambaia, gerou críticas contundentes do ex-secretário de Projetos Especiais do Governo do Distrito Federal (GDF), Everardo Gueiros. Em entrevista ao programa CB.Poder, Grass afirmou que a expansão seria um gesto de boa vontade do presidente Lula em relação ao Distrito Federal, sugerindo uma ligação com a suposta atenção especial do governo federal à capital.
Entretanto, Gueiros contestou essa narrativa, esclarecendo que o financiamento de R$ 400 milhões para a obra veio de um empréstimo contratado junto ao BNDES, resultado de um projeto elaborado em 2019, durante sua gestão na pasta. Segundo ele, os esforços técnicos e administrativos foram conduzidos pelo GDF ao longo de anos, e a assinatura do financiamento pelo presidente foi apenas uma formalidade que poderia ter ocorrido sob qualquer governo.
“Não se trata de mérito do presidente atual. Esse financiamento é fruto de planejamento anterior e execução técnica do GDF. Lula apenas formalizou o processo como chefe do Executivo”, afirmou Gueiros, rebatendo as declarações de Grass.
O ex-secretário ainda criticou a postura de Grass, alegando falta de alinhamento com os interesses da população do Distrito Federal. Ele destacou que a ampliação do metrô beneficia diretamente cerca de 10 mil pessoas em Samambaia e inclui investimentos adicionais de R$ 122 milhões para melhorias nos eixos rodoviários da capital, reduzindo os problemas de mobilidade urbana.
Gueiros ressaltou que a obra é complexa e resultado do esforço coletivo de diversos setores da administração distrital, reprovando a tentativa de Grass de politizar o financiamento. Ele também lembrou que o financiamento obtido pelo BNDES é um empréstimo que será pago pelos contribuintes de Brasília, não uma doação ou benefício gratuito.
A declaração de Leandro Grass foi interpretada por Gueiros como uma tentativa de se associar a conquistas de gestões anteriores para compensar uma atuação política pouco expressiva, tanto como deputado distrital quanto à frente do Iphan.
A recente declaração de Leandro Grass, presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), sobre a ampliação do metrô em Samambaia, gerou críticas contundentes do ex-secretário de Projetos Especiais do Governo do Distrito Federal (GDF), Everardo Gueiros. Em entrevista ao programa CB.Poder, Grass afirmou que a expansão seria um gesto de boa vontade do presidente Lula em relação ao Distrito Federal, sugerindo uma ligação com a suposta atenção especial do governo federal à capital.
Entretanto, Gueiros contestou essa narrativa, esclarecendo que o financiamento de R$ 400 milhões para a obra veio de um empréstimo contratado junto ao BNDES, resultado de um projeto elaborado em 2019, durante sua gestão na pasta. Segundo ele, os esforços técnicos e administrativos foram conduzidos pelo GDF ao longo de anos, e a assinatura do financiamento pelo presidente foi apenas uma formalidade que poderia ter ocorrido sob qualquer governo.
“Não se trata de mérito do presidente atual. Esse financiamento é fruto de planejamento anterior e execução técnica do GDF. Lula apenas formalizou o processo como chefe do Executivo”, afirmou Gueiros, rebatendo as declarações de Grass.
O ex-secretário ainda criticou a postura de Grass, alegando falta de alinhamento com os interesses da população do Distrito Federal. Ele destacou que a ampliação do metrô beneficia diretamente cerca de 10 mil pessoas em Samambaia e inclui investimentos adicionais de R$ 122 milhões para melhorias nos eixos rodoviários da capital, reduzindo os problemas de mobilidade urbana.
Gueiros ressaltou que a obra é complexa e resultado do esforço coletivo de diversos setores da administração distrital, reprovando a tentativa de Grass de politizar o financiamento. Ele também lembrou que o financiamento obtido pelo BNDES é um empréstimo que será pago pelos contribuintes de Brasília, não uma doação ou benefício gratuito.
A declaração de Leandro Grass foi interpretada por Gueiros como uma tentativa de se associar a conquistas de gestões anteriores para compensar uma atuação política pouco expressiva, tanto como deputado distrital quanto à frente do Iphan.
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