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Presidente do Republicanos se alinha a Lula e rejeita PL da Anistia

A recente declaração do presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), contra a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro colocou o partido em um dilema político. Embora integre o Centrão e ocupe um ministério no governo Lula, a sigla abriga importantes aliados de Jair Bolsonaro, como Tarcísio de Freitas (SP), Hamilton Mourão (RS) e Damares Alves (DF).
A posição de Pereira é vista como um movimento estratégico alinhado ao Palácio do Planalto, que se opõe à anistia e busca isolar os responsáveis pelos atos. No entanto, isso gera atrito com a ala bolsonarista do partido, que vê o projeto como essencial para manter a fidelidade de sua base eleitoral.
O Republicanos, historicamente ligado à Igreja Universal, também enfrenta pressões internas da bancada evangélica, representada por nomes como o deputado Silas Câmara (AM). O avanço do projeto no Congresso pode aprofundar as divisões, forçando parlamentares a escolher entre o apoio ao governo e a lealdade ao eleitorado conservador.
O Centrão observa a crise com atenção. A habilidade de Marcos Pereira em manter a coesão do Republicanos será testada nos próximos meses. Caso as tensões aumentem, a sigla pode enfrentar desfiliações ou até mesmo uma reconfiguração que impacte o equilíbrio de forças no Congresso.
Com Informações do Saúde e Direitos Sociais

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