Enquanto o Brasil afunda no populismo, a Argentina mostra que liberdade econômica funciona – e os números não mentem.
BUENOS AIRES – O que acontece quando um presidente assume o poder prometendo cortar o Estado, reduzir gastos públicos e enfrentar a esquerda em vez de bajulá-la? A resposta está nos dados mais recentes da Argentina: a pobreza caiu de 52% para 38% em pouco mais de um ano de governo Javier Milei. Sim, você leu certo. Enquanto no Brasil discutimos mais impostos e intervenção estatal, nossos hermanos estão provando que o caminho para a prosperidade é exatamente o oposto.
O Choque Liberal que Deu Certo
A receita de Milei não é segredo: cortou 38 mil cargos públicos, privatizou estatais ineficientes, eliminou regulamentações asfixiantes e abriu a economia para investimentos. Enquanto a esquerda argentina gritava "fascismo" e tentava paralisar o país com protestos, o presidente seguiu firme – e os resultados apareceram mais rápido do que seus críticos gostariam de admitir.
Até mesmo o número de indigentes despencou quase 10 pontos percentuais. Não foi mágica: foi liberdade econômica funcionando como sempre funcionou quando aplicada.
Por Que Isso Incomoda Tanto a Esquerda?
A resposta é simples: porque desmonta a narrativa deles. Se reduzir o Estado e desregulamentar gera empregos e diminui a pobreza, o que sobra do discurso populista de "mais governo, mais direitos, mais assistencialismo"? Nada.
A Argentina passou décadas sob o jugo do peronismo, um misto de populismo e estatismo que transformou um dos países mais ricos do mundo em uma republiqueta falida. Milei ousou fazer diferente – e, contra todas as previsões catastróficas da mídia e dos "especialistas", está dando certo.
E o Brasil? Enquanto Isso, no Abismo...
Enquanto a Argentina reduz pobreza com menos Estado, o Brasil faz o oposto: aumenta impostos, incha a máquina pública e prepara o terreno para uma nova crise fiscal. O governo já admitiu que as contas públicas entrarão em colapso até 2027, mas nenhuma reforma séria está em vista. Pelo contrário: o que se vê é mais gasto, mais intervenção e mais demagogia.
Será que um dia aprenderemos com os acertos dos outros? A Argentina está mostrando que liberdade econômica não é "neoliberalismo cruel" – é a única saída real para a pobreza.
Enquanto isso, no Brasil... oremos.
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