Nos últimos anos, o Banco de Brasília (BRB) se consolidou como uma instituição financeira pública de destaque, expandindo sua atuação e modernizando seus serviços.
Esse progresso contrasta com gestões passadas, marcadas por escândalos de corrupção, especialmente nos governos de Rodrigo Rollemberg (PSB) e Agnelo Queiroz (PT). Durante esses períodos, o BRB esteve envolvido em investigações como a Operação Circus Maximus, que revelou um esquema de propinas milionárias e desvios que ultrapassaram R$ 400 milhões.
Entre os investigados, estavam Vasco Cunha Gonçalves e Ricardo Luiz Peixoto Leal, próximos a Rollemberg, além de suspeitas sobre aportes em projetos de alto risco, como o LSH Lifestyle Hotel. Delações indicam que parte das propinas financiou campanhas políticas do PSB.
A gestão de Agnelo Queiroz também contribuiu para a fragilidade financeira do banco, com investimentos duvidosos que foram posteriormente alvo de investigações. Seu governo foi marcado ainda por suspeitas de corrupção em grandes obras, como o Estádio Mané Garrincha.
Curiosamente, figuras ligadas a esses governos agora criticam a atual gestão do BRB, que recuperou a instituição. Apesar das tentativas de reescrever a história, os escândalos do passado não podem ser esquecidos, e a população do Distrito Federal tem plena capacidade de avaliar os impactos dessas administrações.
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